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Por que devo fazer água fluída?

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No dia 22 de março é comemorado o Dia Mundial da Água, essa data é importante para relembrar a importância desse recurso para a manutenção do ecossistema e da vida (humana, das plantas e dos animais), bem como resgatar a pauta de conscientização e boas práticas de preservação.

Essa importância da água vem desde os apontamentos constantes no velho testamento que retrata os acontecimentos registrados no rio Jordão onde milagres aconteceram pelo poder de Deus. Dentre eles temos: A travessia de Josué, a subida de Elias ao Céu, a cura de Naamã (o Leproso) e o Batismo de Jesus Cristo.

A água sempre foi um bem muito precioso para todos nós pois refaz as energias, hidrata a pele e limpa as impurezas geradas pela alimentação e bebidas que foram consumidas pelo nosso corpo físico.

A água também age em nosso corpo espiritual (perispírito) mas quando fluidificada. E como isso se processa?

Como é explicado no livro dos Médiuns de Allan Kardec, no item 130- “O Espírito atuante que é o do espírito encarnado coloca sua vontade, seu pedido, ou pensamento direcionado a Deus para o copo com água ou jarra e através da mudança do metabolismo, ela recebe parte de seu fluido vital que também é manipulado pelo Espírito desencarnante. Ele opera uma transmutação com a ajuda do fluido magnético do magnetizador encarnado, com isso opera uma modificação nas propriedades da água, podendo igualmente produzir um fenômeno análogo sobre os fluidos do organismo, e daí o efeito curativo da ação magnética é dirigida”.

Desta forma, a vontade é o atributo do Espírito encarnado, bem como do Espírito desencarnado que agem sobre a água e variam-lhe as propriedades. Então é importante dizer que o fornecimento do copinho com água após as sessões mediúnicas, não tem um fundamento de culto religioso mas sim científico e os espíritos superiores promovem essa ajuda para nos nutrir de fluidos benfazejos.

A ciência já comprovou esses fenômenos de alteração molecular da água que foi publicado na pesquisa do Sr Masaru Emoto cientista japonês e consta no livro Mensagens da Água.

Essa obra demonstra como o efeito de determinados sons, palavras, pensamentos, sentimentos alteram a estrutura molecular da água e a técnica consiste em expor a água a esses agentes, congelá-la e depois fotografar os cristais que se formam com o congelamento e representa um trabalho magnífico que mostra como o pensamento altera sua estrutura molecular.

Então para concluir,  a água fluidificada deve ser usada como um medicamento. Manda o bom senso que não se utilize remédios sem necessidade, portanto, da mesma maneira, só deve usar a água fluidificada quem de fato estiver necessitando dela.

Tudo em excesso faz mal, não é mesmo?   

Como fazer
a água fluidificada

A água fluidificada é a água normal, acrescida de fluídos curadores. Em termos de Espiritismo, entende-se por água fluidificada aquela em que fluídos medicamentosos são adicionados à água.

  • Para fluidificar a água, basta direcionar suas mãos em direção ao vasilhame com água e fazer uma prece com o coração, desta forma a pessoa direciona os fluidos sobre a água.
  • Estes fluidos são captados da própria pessoa e da espiritualidade.
  • Pode-se colocar um copo na hora de dormir, fluidificar a água e tomar um pouco antes de dormir e quando acordar pela manhã, sempre com muita fé e gratidão.

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No capítulo 26 do Evangelho Segundo o Espiritismo, Jesus diz pelo evangelista Mateus: Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai espíritos maus: dai de graça o que de de graça recebeste.(Cap10:8)

Jesus solicitava aos apóstolos que quando saíssem para pregar a Boa Nova  não cobrassem por algo que não se pagou, pois Ele mesmo dava o exemplo não cobrando pelas curas que realizava. Entendia que a própria pessoa havia se curado com a permissão de Deus.

Jesus concedeu aos discípulos essa autorização para curarem através do Dom da Mediunidade, sendo eles intermediários dos Espíritos Superiores essa faculdade permitia a eles distribuir bençãos em nome de Jesus, para alívio dos que sofriam e também para ajudar a propagação da fé, mas orientava a não fazerem tráfico, nem objeto de especulação, nem um meio de vida.

Essa atitude vem de encontro à proibição de Moisés – o grande médium e legislador hebreu – que na época tirou o seu povo do Egito e proibiu a prática mediúnica de modo geral, porque, o intercâmbio com os espíritos eram influências vindas das práticas dos gentios que usavam para adivinhações, interesses egoístas, materiais e mesquinhos, misturando-se com práticas mágicas e até sacrifícios humanos.

Jesus então, esclarecia aos apóstolos, para irem ao encontro dos necessitados utilizando da mediunidade (esse dom superior), que é inerente em todos os seres humanos para interceder em seu nome na ajuda ao semelhante.

Porém, a cura a ser realizada na restauração da saúde de um doente prestes a desencarnar, não depende exclusivamente do médium ou do apóstolo e sim  da vontade de Deus que sabe o que aquele indivíduo necessita para continuar sua evolução.

Um dos apóstolos de Jesus, o publicano Levi – que depois de ser convidado para seguir a Jesus, e que se transformou em Mateus, utilizou de sua mediunidade para atender um caso de um menino doente, como consta no texto “A Cura” do livro Ave Luz, pelo espírito Shaolin psicografado por João Nunes Maia.

O texto narra que Mateus, assistira muitas curas que Jesus realizava com simples palavras ou delicado toque das mãos conseguindo diminuir os sofrimentos dos necessitados.

Bastava uma ordem Sua para que elas saíssem dos corpos torturados pelas suas presenças.

Ele achava que esse homem, considerado um profeta, tinha algo de divino, que merecia todo o respeito e reverência dos demais que o atraíam, por isso ele queria ser um médico, como Jesus, um médico de almas.

Numa de suas andanças pelas encostas de Betsaida, ele pára em um casebre bem simples. Chega à porta e nota que no interior alguém chorava.

Pelo impulso da bondade, vai entrando, pede licença, causando admiração em todos. Nisso vê alguém conhecido, era um velho que estava na cabeceira da cama de uma criança semimorta que resmungava: O cobrador de impostos?

Mateus, desconcertado, pede licença e o velho cumprimenta-o. Levi pergunta: Posso fazer alguma coisa por vós? Não fui chamado, mas estou aqui para servi-los.

A desconfiança pairou no ar. Mesmo assim, insistia em saber o que tinha o menino e pensava em recursos para curá-lo. Lembra-se de Jesus:“Se ele estivesse aqui”. Mas, como não era possível, lembra-se do que Ele havia dito no ato de uma Cura:

“Podeis fazer ainda maiores coisas do que eu faço”. Avança para o quarto, põe as mãos sobre o enfermo e ordena que ele ande, em nome de Deus. Nesse instante nota, com um leve abrir de olhos, que o menino estremece. Aumenta-se-lhe a fé! Eleva a Deus uma oração fervorosa. Quando termina, vê que a criança se tranquiliza, dá um suspiro e silencia.

Os familiares provocam tumulto e a tristeza paira no ar. Mateus, assustado e pálido, quis sair da casa. Sentiu-se fraco, abatido, pensando: “Eu é que deveria ter morrido em troca desse vexame”.

Quando se aproxima da porta com as pernas trêmulas, uma mão segura seu braço! O ancião, com lágrimas nas faces, fala a Mateus: Meu senhor! Agradeço-te imensamente pelo que fizeste. Considero a tua presença nesta casa o resultado das nossas orações que acabamos de fazer a Deus todo poderoso. O senhor curou meu filho desse fardo pesado que ele vinha carregando há mais de doze anos.

Ele nasceu surdo e mudo, e depois descobrimos que quase não enxergava, suas pernas eram mirradas e ainda nasceu sem os  dedos das mãos. A morte do meu filho, senhor, foi um milagre de Deus.

Mateus prossegue seu caminho para se juntar com os outros discípulos, pois era a hora da reunião na igreja dos pescadores. Após a oração inicial proferida pelo apóstolo João Evangelista, Mateus sem esperar pelos outros irmãos, levanta-se meio triste e pergunta ao Mestre: Senhor Jesus queira me explicar o valor da Cura e o que é curar enfermos?

Jesus explica que a cura não é somente restabelecer o desequilíbrio orgânico das pessoas, como devolver aos paralíticos os movimentos das pernas e braços, fazer cegos vêem, mas é também libertar almas que estão presas no cárcere da carne, talvez por medo de voltar para a região de onde vieram.

E diz: Fizeste bem te aproximar daquela casa; foram as tuas mãos que desataram as amarras da alma ali presa que partiu com acentuado alívio. Tu sofrestes porque querias que Deus te atendesse da maneira que julgavas melhor, devolvendo o doente em perfeitas condições aos seus.

Entretanto, esquecestes de pedir a Deus que fizesse a vontade dEle e não a sua. Mateus ouvindo tudo aquilo de Jesus, pensava na velha ideia de curar o corpo físico e não o espírito em desencarnação e sentia que poderia ter feito mais alguma coisa para ajudar aquele menino. Porém a partir desse dia entrega tudo nas mãos de Deus. Terminada a reunião, levanta-se acompanhado pelos outros apóstolos e todos partem para mais uma realização superior em nome de Jesus.

Esse acontecimento narrado no texto, permite a todos nós iniciantes da Doutrina Espírita entendermos a função do médium como um mandato mediúnico ou um intérprete dos espíritos e não achar que é desgastante desenvolver a mediunidade e que exige muita responsabilidade e que a pessoa não vai aguentar.

Bobagem!!!!

É um talento divino, que deve ser usado com muita disciplina, coragem, fé e confiança principalmente na faculdade curadora. Pois, se o médico da Terra, através do fruto dos seus estudos, cobra honorários pelo sacrifício dispensados aos semelhantes, o médium curador apenas transmite o fluido salutar que vem dos bons espíritos. Com isso ele não tem o direito de vendê-lo, é um trabalho de amor a ser dado gratuitamente para que todos possam ter acesso a essa ajuda espiritual.

dicas de leitura

Nicodemos, o Doutor da Lei

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O livro sugerido esse mês para leitura é um Romance, em que o espírito Irmão José, através da psicografia de Carlos Antônio Baccelli, discorre sobre a vida de Nicodemos.

Nicodemos era um célebre Doutor da Lei, que na história se tornou muito importante na passagem do mestre Jesus – quando esteve encarnado na Terra – sendo seu amigo e defensor dos cristãos, perante as acusações do Sinédrio-Supremo Conselho entre os Hebreus e que desde criança tinha em sua mente grandes dúvidas. Aquele a quem Jesus confiou um dos ensinamentos mais explícitos sobre a Reencarnação, que figura nas páginas do evangelho de João.

O livro retrata também a emocionante amizade que Nicodemos tinha com Gamaliel, ancião que cuidou de sua educação religiosa desde pequeno e era o seu grande Mestre. Gamaliel era também Doutor da Lei, e participava da assembleia religiosa dos judeus que governava e julgava casos de acordo com a Lei de Moisés.

Outro grande amigo era José de Arimatéia, a quem Nicodemos confiava desde a sua juventude. Ele foi designado a cuidar do sepultamento de Jesus. O livro descreve ainda o encontro de profunda beleza com Maria, mãe de Jesus, em Nazaré, pois Nicodemos precisava ter conhecimento mais profundo das ações e realizações de Jesus na Galileia e de João Batista entre os essênios.

Nicodemos possuía qualidades intelectuais e morais e era uma pessoa distinta e importante, o que representa uma homenagem à todos aqueles que se converteram ao Evangelho do Cristo e lutaram contra a ortodoxia da época.

É uma obra muito empolgante que retrata fragmentos particulares da vida de Nicodemos que não encontramos nos evangelhos. São informações registradas de forma linda, com muita emoção, que essa proeminente figura do Cristianismo merece.

Por tudo isso é que sugerimos essa obra!

Vale a pena ser lida por todo aquele que se interessa pelas histórias do Cristianismo, ditadas pelo devotado seareiro da vida Maior, Irmão José, que ao longo dos anos tem se desdobrado no trabalho da Doutrina Espírita nos céus do Triângulo Mineiro, fazendo parte da legião de Espíritos que vieram da França para o Brasil com o compromisso de aqui trabalhar pela sua implantação.

Podcast LEITURA DE LIVROS

Você já conhece o Podcast Leitura de Livros da nossa irmã Miriam?

Para você que não tem tempo ou que talvez não tenha o hábito da leitura, essa é a melhor opção para conhecer algumas das obras fundamentais da nossa literatura Espírita. Confira uma prévia:

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Convite para o Bazar: Mãos solidárias

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A Diretoria da Casa Luz da Humanidade convida a todos(as) para participarem do Bazar “Mãos Solidárias” com objetivo de angariar fundos para as despesas da nossa Casa.

Será realizado no dia 08/07/23, das 10 às 17hs, na Rua Trinta e Um de Maio, nº 49, bairro Jardim Santa Eudóxia- Campinas-SP

Lá você irá encontrar preços muito acessíveis de  (R$0,50 a R$20,00) para uma variedade de roupas, masculinas, femininas e infantis, além de sapatos para ambos os sexos.

O seu apoio e divulgação fará a diferença, contamos com sua presença,

A Diretoria desde já agradece.

Expediente

Este boletim é uma publicação mensal do Centro Espírita Casa Luz da Humanidade que visa oferecer aos colaboradores, frequentadores e participantes através de leitura ou por áudio informações interessantes na forma de artigos à luz da Doutrina Espírita.

EXPEDIENTE:
Centro Espírita Casa Luz da Humanidade
Av. Dr. Arlindo Joaquim de Lemos, 864
Vila Lemos, Campinas – SP

Direção: Daniel Grippa  e José Ricardo Oppermann.

Colaboraram nesta edição: Floriano Farina, Miriam Maino Farina, Ivan Farina, Ricardo Mendes e Renata Bailoni.

Mais informações pelo email dfg@dfgempresarial.com.br
www.casaluzdahumanidade.com.br

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Daniel Grippa
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