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A “História de um Danado” registrado na Revista Espírita fevereiro de 1.860 editada por Allan Kardec é bem curiosa e nos ajuda a compreender o poder da prece, pois retrata que numa pequena casa perto de Castelnaudary, havia ruídos estranhos e diversas manifestações que levaram a considerá-la como assombrada por algum mau gênio. Por isso, foi exorcizada em 1848 e nela colocaram grande número de imagens de santos. Então, querendo habitá-la, o sr D. mandou fazer reparos e retirar as gravuras. Depois de alguns anos, ali morreu subitamente. Seu filho, que nela mora atualmente ou que pelo menos a ocupava até a pouco, certo dia, ao entrar num quarto, recebeu forte bofetada de mão invisível. Agora não quer mais ficar lá e vai mudar-se definitivamente.
Allan Kardec, interrogou o espírito de São Luís que coordenava a sessão mediúnica quanto à possibilidade de evocar o autor da bofetada, e ele respondeu favoravelmente.
O Espírito se manifestou por sinais de violência; o médium foi tomado de extrema agitação, quebrou sete ou oito lápis, lançando alguns sobre os assistentes, rasgou uma página, que cobriu de traços sem sentido, feitos com cólera. Foram impotentes os esforços para acalmá-lo; premido a responder às perguntas, escreveu com a maior dificuldade um não quase indecifrável.
Em respostas às indagações feitas por Allan Kardec, São Luíz explicou que esse espírito cometeu o crime, do qual existe a lenda na região, participou da morte súbita do sr. D e deu uma bofetada no filho do sr. D. Porém, para que ele possa desalojar da casa, haveria a necessidade de orarem por ele.
O sr F e a sra F, presentes à sessão como audientes, não sendo ainda sócios, desde a mesma noite cumpriram a recomendação feita em favor do infeliz Espírito, e oraram por ele.
Após algumas sessões mediúnicas o Espírito relata que sentiu a misericórdia de Deus atuando sobre seu espírito e ajudando a tirá-lo do hipnotismo que estava a mais de 200 anos, quando praticou o crime sob seu irmão e sobre sua esposa e que durante sua existência corpórea na Terra não foi descoberto e preso.
Entretanto, após seu desencarne, quando se viu no espaço preso as recordações e envolto aos tormentos dos assassinatos realizados anteriormente, sentiu as perturbações aflorarem sua mente e preso no mesmo lugar dos crimes, que com o tempo foi se transformando até que os novos moradores foram se alojar na casa e ele percebendo suas intromissões, resolveu atingi-los através de efeitos físicos, mas estava agora arrependido e sabia que através das leis naturais de Deus não iria ficar eternamente naquele estado de alma e poderia reencarnar e ajustar com provas e expiações todos os assassinatos realizados.
Allan Kardec encerra o texto explicando que se não tivessem podido evocá-lo numa sessão mediúnica, mesmo assim, Deus não deixaria esquecido, pois as preces coletivas devem ter influência parcial sobre os Espíritos acessíveis ao arrependimento e que Deus sempre tem suas formas de tocar os corações quando adquiriram algum amadurecimento espiritual.
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Questão 5
Como podem os Espíritos, dispersos pelo Espaço ou pelos diferentes mundos, ouvir as evocações que lhes são dirigidas de todos os pontos do universo?
“Muitas vezes são prevenidos pelos Espíritos familiares que vos cercam e que os vão procurar. Porém, aqui se passa um fenômeno difícil de vos ser explicado, porque ainda não podeis compreender o modo de transmissão do pensamento entre os Espíritos. O que te posso afirmar é que o Espírito evocado, por muito afastado que esteja, recebe, por assim dizer, o choque do pensamento como uma espécie de comoção elétrica que lhe chama a atenção para o lado de onde vem o pensamento que o atinge.
Pode dizer-se que ele ouve o pensamento, como na Terra ouves a voz.”
Questão 5a)
Será o fluido universal o veículo do pensamento, como o ar é o do som?
“Sim, com a diferença de que o som não pode fazer-se ouvir senão dentro de um espaço muito limitado, enquanto o pensamento alcança o infinito. O Espírito, no Além, é como o viajante que, em meio de vasta planície, ouvindo pronunciar o seu nome, se dirige para o lado de onde o chamam.”
Questão 6)
Sabemos que as distâncias nada são para os Espíritos; contudo, causa espanto ver que respondem tão prontamente ao chamado, como se estivessem muito perto.
“É que, com efeito, às vezes, o estão. Se a evocação é premeditada, o Espírito se acha de antemão prevenido e frequentemente se encontra no lugar onde o vão evocar, antes que o chamem.”
Questão 7)
Dar-se-á que o pensamento do evocador seja mais ou menos facilmente percebido, conforme as circunstâncias?
“Sem dúvida alguma. O Espírito é mais vivamente atingido, quando chamado por um sentimento de simpatia e de bondade. É como uma voz amiga que ele reconhece. Sem isso, acontece com frequência que a evocação não produz efeito. O pensamento que se desprende da evocação toca o Espírito; se é mal dirigido, perde-se no vácuo. Dá-se com os Espíritos o que se dá com os homens; se aquele que os chama lhes é indiferente ou antipático, podem ouvi-lo, porém, as mais das vezes, não o atendem.”
Questão 8)
O Espírito evocado vem espontaneamente ou constrangido?
“Obedece à vontade de Deus, isto é, à lei geral que rege o universo. Todavia, a palavra constrangido não se ajusta ao caso, porquanto o Espírito julga da utilidade de vir ou deixar de vir. Ainda aí exerce o livre-arbítrio. O Espírito superior vem sempre que chamado com um fim útil; não se nega a responder, senão a pessoas pouco sérias e que tratam destas coisas por divertimento.”
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A crônica deste mês trata-se do nosso querido mestre Jesus, governador espiritual do planeta Terra. Que segundo os espíritos superiores Pergunta 625 – Livro dos Espiritos é para o homem o tipo de perfeição moral que a Humanidade pode espelhar-se, pois ele, soube ensinar o amor e o perdão e também dar o apoio médico e psicológico para todos aqueles que dividiram a história do cristianismo deixando um paradigma maravilhoso para todas as gerações que sucederam, até os dias atuais.
No texto constante do livro Estudos Espíritas ditado pelo espírito de Joanna de Angelis psicografado por Divaldo Pereira Franco, nos dá uma ideia do cenário material que os Hebreus viviam naquele tempo e que no meio desses acontecimentos tenebrosos Jesus escolheu sua encarnação, demonstrando sua capacidade de conectar com Deus e com os homens na paz.
Joanna nos relata que o povo hebreu após sair do Egito, chegar em Israel e construir um grande Templo, durante muito tempo, acreditou que a Misericórdia Divina tinha concedido privilégios perante as demais nações da Terra, mesmo que incessantes inspirações Superiores adivindas dos profetas orientavam para não oprimir e nem usar de violência para obter o controle da hegemonia política das mãos dos gentios de forma arbitrária.
Mas todo esse esplendor de poder, porém foi sendo derrotado pelo império romano que aumentou seu domínio, quando o Imperador Augusto venceu pelas guerras, as cidades vizinhas destruindo as potências Judaicas até chegar na cidade prometida.
As forças Romanas, detinham todo o poder e cobravam impostos dos Hebreus diminuindo os direitos do povo Israelita, além de oprimir e matar, transformando o mundo em um caldeirão de aflições.
As inspirações divinas eram enviadas do alto, através das musas, poesias, artistas e filósofos que conclamavam à beleza, à cultura, à fé. Mas não havia possibilidades de nobres ideais de humanidade produzirem coisas que perdurassem, porque sabiam que iriam acabar, pois quando o carro de guerra chegava, devastava cidades inteiras com a brutalidade dos homens que pouco se diferenciava dos animais.
Então, nesse palco de angústia e cruéis lutas, no ano 1 nasce Jesus Cristo. Incompreendido desde os primeiros instantes, sua vida é de feitos heróicos, de renúncia, de sacrifício e do supremo amor. Pois foi anunciado pelos anjos e por eles assessorado. Inaugurou desde o berço o novo período da humildade, em que a vitória do direito se fez legítima ante a prepotência da força.
O seu ministério de amor instituído na Terra, jamais foi esquecido ou abafado por qualquer tormenta. Dispunha de todos os recursos imagináveis, entretanto, preferiu a simplicidade para assinalar a sua presença e adaptar os que dele se aproximaram, sem que o pudessem esquecer jamais.
Poderia ter escolhido qualquer exército, entretanto chamou 12 companheiros de frágil estrutura cultural e moral, na aparência, para o seu ministério, modificando os conceitos humanos da Terra e reformulando as bases sociais, culturais e artísticas da humanidade.
Dialogou com todos os tipos de seres e em momento algum constrangeu ou magoou, mas sim ofereceu mãos amigas e generosas, mostrando a imortalidade da alma como meta de dimensão da Nova Era que veio implantar, cujo alicerce são o hálito do amor e o pão da caridade.
O tempo passou e Jesus viu que seu momento na Terra deveria terminar conforme previsões anteriores, então prometeu que pediria ao Pai um Consolador, que se encarregaria de reestabelecer os ensinos na sua pureza primitiva e completar as necessidades intelectuais das criaturas, mas sabia que haveria ainda a necessidade do desenvolvimento do período das investigações científicas e culturais.
Assim como Cristo disse: “Não vim destruir a lei, porém cumprí-la”, também o Espiritismo diz: “Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução.” Vem cumprir, nos tempos preditos, o que o Cristo anunciou e preparar a realização das coisas futuras.
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O livro sugerido este mês é Maria de Nazaré, ditado pelo espírito de Miramez e psicografado por João Nunes Maia. Esta obra retrata um pouco sua vida, suas alegrias, seus sentimentos de dor, mas também momentos felizes, cujas experiências adquiridas em alta esfera espiritual, pode suportar de forma brilhante os desígnios de Deus para ser a mãe de Jesus.
Segundo explica os responsáveis pela edição, foram esperados mais de 17 anos depois de escrito para receber autorização da espiritualidade para publicá-lo, pois tem mais que um simples relato histórico, contém um revelador aspecto desconhecido sobre uma plêiade de espíritos vindos de outras esferas para desempenhar um papel fundamental na evolução da humanidade terrena e preparar para a vinda de Jesus.
A grande mensagem da obra é a educação do espírito. Porque não existe quem o leia e não sinta a necessidade de se automodificar. Outro aspecto maravilhoso da obra é o papel da maternidade, a importância e o respeito que devemos ter pelas mulheres e mães que atravessam o período de gestação que através de sua doação de amor, Deus permite a vinda do espírito à encarnar na Terra para sua evolução e progresso.
O espírito Miramez explica que o livro se propõe a ajudar a todos os de boa vontade a se encontrarem em si mesmos, modificando o modo de vida, porque todos nós fomos feitos para viver em plena concordância com o universo.
“Falar de uma personalidade da excelsitude de Maria de Nazaré é buscar o inconcebível, para quem mora na faixa ainda dominada pelas sombras. Maria, mãe de Jesus, é um Espírito de pureza lirial, vindo de planos altamente iluminados, para receber e ter em sua companhia o Espírito mais evoluído que pisou o solo terreno portador da mensagem de Deus para os homens – o evangelho – código divino já nas mãos dos homens, que deve ser vivido para que a humanidade se liberte dos sofrimentos, libertando-se da ignorância”. Boa leitura!
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A Diretoria do Centro Espírita Luz da Humanidade convida a todos que ainda não se filiaram ao quadro associativo, para participarem dessa campanha, unindo esforços para a manutenção da Casa.
Isso permite que todos aqueles que venham buscar atendimento, continuem a receber o “conforto” físico e espiritual que a Casa oferece, e num futuro possam fazer parte também da nossa equipe de trabalho.
O sócio contribuinte tem acesso às obras espíritas do acervo de livros da nossa biblioteca, constituído de romances, livros de estudo e o próprio Pentateuco de Allan Kardec. Pesquise pelo site nossa lista e escolha qual mais lhe interesse para leitura.
Para se associar você pode clicar aqui para preencher a ficha online ou converse com o voluntário da recepção de qualquer de nossos trabalhos, preenchendo a ficha com seus dados e fazendo sua contribuição mensal do valor que lhe for conveniente, tendo acesso também ao nosso grupo do whatsapp.
O Centro Espírita Luz da Humanidade agradece sua valiosa contribuição e lhe deseja um abraço fraterno.
Este boletim é uma publicação mensal do Centro Espírita Casa Luz da Humanidade que visa oferecer aos colaboradores, frequentadores e participantes através de leitura ou por áudio informações interessantes na forma de artigos à luz da Doutrina Espírita.
EXPEDIENTE:
Centro Espírita Casa Luz da Humanidade
Av. Dr. Arlindo Joaquim de Lemos, 864
Vila Lemos, Campinas – SP
Direção: Daniel Grippa e José Ricardo Oppermann.
Colaboraram nesta edição: Floriano Farina, Miriam Maino Farina e Ivan Farina
Mais informações pelo email
dfg@dfgempresarial.com.br
www.casaluzdahumanidade.com.br
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(Matheus cap 13: 1-9, 18-23)
Um semeador, como fazia todos os dias, saiu de casa e se dirigiu ao seu campo para nele semear os grãos de trigo que possuía, honrando a Deus com seu trabalho honesto.
Começou a semeadura. Enquanto lançava as sementes ao campo, algumas caíram no caminho, na pequena estrada que ficava no meio da seara. Você sabe que os passarinhos costumam acompanhar os semeadores ao campo, para comer as sementes que caem ao chão? Pois, isso aconteceu à beira da estrada, e os passarinhos, rápidos, desceram e os comeram.
O semeador, porém, continuou semeando. Outras sementes caíram num lugar pedregoso. Havia ali muitas pedras e pouca terra. As sementes nasceram logo naquele solo, que não era profundo. O trigo cresceu depressa, mas, vindo o sol forte, foi queimado; e como suas raízes não cresceram por causa das pedras, murchou e morreu.
Outros grãos caíram num pedaço do campo onde havia muitos espinheiros. Quando o trigo cresceu, foi sufocado pelos espinhos e também morreu.
Uma última parte das sementes caiu numa terra boa e preparada, longe dos pedregulhos e das sarças. E o trigo ali semeado deu uma colheita farta. Cada grão produziu outros cem, outros sessenta ou outros trinta…
O próprio Jesus explicou a Seus discípulos a Parábola do Semeador.
As nossas almas, filhinho, são comparáveis aos quatro terrenos da história: “o terreno do caminho”, “o solo cheio de pedras”, “a terra cheia de espinheiros” e “o terreno lavrado e bom”.
Jesus é o Divino Semeador. A semente é a Sua Palavra de bondade e de sabedoria. E os diversos terrenos são os nossos corações, os nossos espíritos, onde Ele semeia Seus ensinamentos, cheio de bondade para conosco.
E como procedemos para com Jesus? Como respondemos à Sua bondade? O modo como damos resposta ao amor cuidadoso do Divino Mestre é que nos classifica espiritualmente, isto é, mostra que espécie de terreno existe em nossa alma. Cada coração humano é uma espécie de terra, um dos quatro solos da parábola.
Vejamos, então, filhinho:
Quando alguém ouve a palavra do Evangelho e não procura compreendê-la, nem lhe dá valor… Um exemplo desse terreno é a criança que não presta atenção às aulas de Evangelho, ficando distraída durante as explicações. Ou ainda, a criança que não gosta de ler os livrinhos que ensinam o caminho de Jesus…
E o segundo terreno, o pedregoso?
Esse terreno é a imagem da pessoa que recebe os ensinos de Jesus com muita alegria. São exemplos as pessoas entusiasmadas com o serviço cristão, ou as crianças animadas nas escolas de Evangelho, mas cuja animação dura pouco. Quando surgem as zombarias, as perseguições ou os sofrimentos, a alma, que é inconstante, abandona o caminho do Evangelho….
O terceiro solo é a “terra cheia de espinheiros”. É o caso das pessoas que recebem a palavra do Evangelho, mas, depois abandonam o caminho cristão por causa das grandezas falsas do mundo e da sedução das riquezas…São as crianças que conheceram, às vezes, desde pequeninas, os ensinos de Jesus, mas, depois de crescidas, preferiram os maus companheiros, as crianças sem Deus, e passaram a interessar-se somente pelos problemas de dinheiro ou de modas, pelos ídolos do cinema ou do futebol. Não querem mais nem Jesus, nem lições de Evangelho….
O quarto terreno, “a terra lavrada e boa”, é o símbolo do coração que escuta o Evangelho, procurando compreendê-lo e praticá-lo na vida. O coração dessa criança deseja conhecer sempre mais e melhor os ensinos cristãos. E se esforça sinceramente para fazer a Vontade Divina: amar e perdoar, crer e ajudar, aprender e servir.
Filhinho, aí está a Parábola do Semeador. Medite nela. Que você, guardando a humildade de coração, será o bom terreno, que recebe os grãos de luz do Divino Semeador e dá muitos frutos de sabedoria e bondade.
Fonte: Livro Histórias de Jesus Contou
Autor: Clóvis Tavares
Editora: LAKE Livraria Allan Kardec Editora
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O livro Infanto-juvenil escolhido para esse mês de janeiro/24, é Allan Kardec – Princípios e Valores que faz parte do kit Meu Pequeno Evangelho – Turma da Mônica, composto de oito livros dos autores Maurício de Sousa, Luis Hu Rivas e Ala Mitchell, publicado pela editora boa nova, que nos faz viajar com a turminha da Mônica para Paris e conhecer os princípios e valores de Allan Kardec, renomado educador francês e codificador do Espiritismo, que nos presenteia com diversas mensagens que podem ser aplicadas em qualquer situação nos dias de hoje.
Nessa aventura, as crianças descobrem que o bom uso da inteligência nos ajuda a fazer escolhas melhores, além de trazer páginas de amor em sintonia com os ensinamentos do Evangelho de Jesus.
O personagem adulto que vai acompanhar a turminha do Limoeiro na viagem a Europa e diversos pontos turísticos é o André, que é primo do Cascão, ele junto com as crianças irão descobrir os princípios ensinados pelo educador Francês Allan Kardec, que tem como lema que devemos nos esforçar para sermos pessoas melhores do que ontem, e amanhã, melhores do que hoje.
Vale a pena ler em família, porque juntos teremos a condição de aprender com as crianças o que é o “perdão das faltas”, “a fé inabalável”, “praticar o bem e recebê-lo também” e muito mais, não esquecendo de lembrar a eles que “os verdadeiros laços de família não são os de sangue, e sim os da simpatia e de ideias similares.”
Ótima leitura!!!