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Que fazes da tua dor? Assim o espírito Alma Eros finaliza um lindo poema intitulado “Nas lições do Mestre do livro Correio Fraterno”, psicografado por Chico Xavier, chamando-nos à reflexão profunda. Nesse poema, podemos encontrar belas e fortes reflexões sobre a vida do Mestre Jesus e a forma como lidou com a sua dor, não apenas no calvário e na crucificação, mas desde seu nascimento, em uma manjedoura simples, fugindo de perseguidores. Assim, ao olharmos cuidadosamente para a vida do Mestre, vemos belíssimas lições do Evangelho de como enfrentar a dor de maneira edificante, extraindo dela base para o caminho evolutivo, pois assim como um professor conduz seus estudantes pelo caminho do saber, essa Divina Mestra, como chama Emmanuel, também conduz os Espíritos que aceitam a corrigenda pelo caminho do bem.
A fisiologia terrestre entende a dor como uma sensação desagradável que sinaliza lesões reais ou potenciais e cada indivíduo apresenta níveis diferentes de tolerância à dor, sendo uma percepção subjetiva que só pode ser descrita e quantificada por aquele que a sente.
Portanto, se a dor física é um alerta de que algo não funciona bem contribuindo para a autopreservação, porque seria diferente com a dor moral?
A dor moral também é uma advertência, um processo educativo para a evolução.
Então a Doutrina Espírita faz apologia à dor e ao sofrimento? Não, absolutamente não.
O Espiritismo traz explicações e por isso, raciocínio e entendimento sobre a dor, favorecendo o aprendizado. Podemos ser despertados pela dor a fim de resgatarmos débitos contraídos no passado, atual ou remoto, ou como provação para desenvolvimento das virtudes necessárias para a ascensão. Assim, toda experiência difícil é oportunidade de aprendizado, porque sempre traz uma lição a ser aprendida diante de caprichos desatendidos. Entre as grandes lições que a Mestra Divina vem nos ensinar, está a fé. A fé em Deus justo e bom, que demonstra sabedoria e misericórdia em todas as situações que, se aproveitadas por nós, trazem amor e evolução. Nunca duvides que ao planejamento divino não cabe equívocos.
Portanto, como disse Carlos Drummond, a dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional. Dessa forma, o objetivo da dor é nos fazer crescer, mas o que fazemos com ela é por nossa conta. As lições da dor podem nos auxiliar na aquisição de virtudes como paciência, humildade, resignação e fé, pois como ensinou Léon Denis: “É necessário sofrer para adquirir e conquistar”.
No sentido de trazer explicação e entendimento para a dor, o Livro dos Espíritos traz um capítulo sobre Esperanças e consolações em que somos relembrados de que estamos encarnados na Terra para uma vida de provas e expiações e portanto, de trabalho para a ascensão e, dessa forma, os males que devemos suportar, sem murmurar, são consequências das nossas infrações às Leis da existência corporal e aos nossos próprios excessos. São, então, consequências aos desvios do caminho reto e, assim, se quisermos progredir, devemos suportar a dor com resignação, confiantes de que temos auxílio do Plano Espiritual para superá-la.
Se a dor é um convite às lições edificantes, ela contribui com nossa reforma íntima, uma vez que a dor moral é um alerta para melhorar sentimentos e padrões comportamentais anteriormente adquiridos. O autoconhecimento é um poderoso recurso para o aprimoramento. Em O Consolador, Emmanuel nos ensina que:
“Toda dor física é um fenômeno, enquanto a dor moral é a essência” e, Léon Dénis completa: “Suprimi a dor e suprimireis, ao mesmo tempo, o que é mais digno de admiração neste mundo, ou seja, a coragem de superá-la”.
Portanto, é indispensável que saibamos padecer como cristãos, glorificando a Deus, ou seja, extraindo da experiência difícil, recursos valiosos para o desenvolvimento de virtudes. Assim, que possamos refletir sobre a pergunta: “Que fazes da tua dor?”
“Embora a dor e o pranto, não permitas
Que a tua fé sublime se abastarde
Abraça a luta e segue para a frente,
Antes que seja tarde.”
(Espírito João Coutinho)
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No capítulo 1 do Evangelho Segundo o Espiritismo item 8 Allan Kardec traz o tema Aliança da Ciência e da Religião, com a explicação que são duas alavancas da inteligência humana. Uma revela as leis do mundo material e a outra, as leis do mundo moral. Essas duas vertentes têm o mesmo princípio que é Deus e que não podem se contradizer, porque se assim o fosse, Deus destruiria a sua própria obra.
Dessa forma, quando estudamos a palavra aliança nos vêm à mente o casamento ou cônjuges. Dois seres que se amam, que se cooperam e que se respeitam muito e que só através da fé raciocinada e não cega é possível entender a união. A ciência e a religião devem no futuro dar as mãos, que a muito tempo foi separada por princípios que são formulados pelo materialismo, mas que ressurgirá para uma união estável devido ao propósito de sua criação por Deus.
“Os tempos são chegados em que os ensinamentos do Cristo deverão receber seu complemento; em que o véu, lançado propositadamente sobre algumas partes desse elemento espiritual serão levantados”.
Isto é, a Religião deixará de menosprezar as leis orgânicas e imutáveis da matéria e se apoiará no mesmo lado da Ciência, adquirindo uma força inabalável, porque estará de acordo com a razão na lógica dos fatos.
Como consta na carta de Paulo (I Coríntios 8:1) “A Ciência incha, mas o amor edifica” e Emmanuel no livro “Caminho, Verdade de Vida” psicografado por Francisco Cândido Xavier, item Ciência e amor, explica que a Ciência em todas as épocas, conseguiu realizações que pareciam inatingíveis. Máquinas enormes cruzam os ares e o fundo dos oceanos. A palavra transmitida, sem fios, a longas distâncias. A imprensa difunde raciocínios mundiais.
Mas para essa mesma ciência pouco importa que o homem use os frutos para o bem ou para o mal. Ela não compreende as finalidades santas.
Ao passo que o amor vindos pela fé em Jesus, aproxima todos os trabalhos científicos na consciência do bem e ensina que cada máquina deve servir no caminho dos homens para Deus. Se a ciência descobre explosivos, esclarece o amor quanto à utilização deles na abertura de estradas que liguem os povos, conduzindo na direção da espiritualização e conscientização das raças na direção da perfeição relativa de Deus, através da paz social.
É claro que existe uma explicação para que a Ciência e a Religião não se entenderem até hoje, e uma aversão nos traços de união que as aproximem. Essa ponte que falta, é o conhecimento das leis que regem o mundo espiritual e suas relações com o mundo corporal, leis tão imutáveis como as que regem o movimento dos astros e a existência dos seres. É toda uma revolução moral que ainda está se operando nesse momento e trabalha com os espíritos, para marcar uma nova era na Humanidade, vindas do Espiritismo, que será doravante o eixo sobre o qual a aliança da Ciência e Religião, moverá o gênero humano, quaisquer que sejam o modo de adoração e as crenças particulares.
“A fraternidade deve ser a pedra angular da nova ordem social; mas não há fraternidade real, sólida e efetiva, se ela não se apoia sobre uma base inabalável; esta base é a fé; não a fé em tais ou quais dogmas particulares, que mudam com os tempos e os povos, e se atiram pedra, porque se anatematizado (combatem), eles mantém o antagonismo, mas a fé em princípios fundamentais que todo mundo pode aceitar; Deus, a alma, o futuro, o progresso individual indefinido, a perpetuidade das relações entre os seres. Quando todos os homens estiverem convencidos de que Deus é o mesmo para todos; que esse Deus, soberanamente justo e bom, nada pode querer de injusto; que o mal vem dos homens e não dele, eles se olharão como os filhos de mesmo Pai e estender-se-ão as mãos, como irmãos numa única família espiritual.”
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O livro sugerido para esse mês chama-se Exilados da Capela do autor Edgard Armond que trata de forma abrangente e extraordinária através de pesquisa histórica e científica da evolução espiritual da humanidade terrestre, segundo tradições proféticas e religiosas, desde os primeiros hominídeos a partir da combinação e influência de espíritos degradados do sistema estelar de Capela para a Terra, trazendo as luzes de um novo progresso, combinadas com as lágrimas de um notável processo regenerativo de almas.
O comandante Armond, assim conhecido por sua carreira na Força Pública do Estado de São Paulo, foi um dos grandes militantes espíritas no Brasil no século XX e consolidou a organização da Federação Espírita do Estado de São Paulo, atuando como secretário-geral, onde contribuiu na criação da Escola de Aprendizes do Evangelho, para formação de vários intermediários aos espíritos nas reuniões de desenvolvimento mediúnico.
Ele explica que em momentos de meditação, vieram à sua mente, interrogações referentes às permutas e migrações periódicas de populações entre os orbes e, no que diz respeito à Terra, às ligações que, porventura, teria tido uma dessas imigrações “a dos habitantes da Capela” com a crença universal planetária do Messias, bem como com seu advento, ocorrido na Palestina.
Dessa forma, vários milênios foram necessários para que um dos planetas da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingisse o ponto máximo de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos e precisasse que alguns milhões de Espíritos rebeldes que lá existiam, dificultassem o progresso daqueles povos cheios de piedade e virtudes, com isso um grupo de capelinos não teria correspondido à evolução moral dessa civilização e este grupo de 25 bilhões de espíritos, teriam sido banidos para o Planeta Terra, há cerca de 65.000 anos, onde fundaram no Continente Atlântico, a cidade de Atlântida, que um dia se afundou e dando início à jornada civilizacional.
Essa obra faz parte da trilogia formada pelos seguintes livros: Exilados da Capela, Na Cortina do Tempo e Almas afins.
Vale a pena ler e estudar, boa leitura!
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Em busca de obter recursos financeiros para cobrir as despesas mensais do nosso Centro Espírita Luz da Humanidade, estamos promovendo mais uma campanha com as deliciosas pizzas que nós já conhecemos.
Esperamos poder contar com o apoio de todos para a divulgação, aquisição e venda aos familiares e amigos.
Os talões estarão a disposição com os Dirigentes de cada atividade da Casa e também podem adquirir via whatsapp (19) 99128-5442 ou clicando aqui com nossa irmã Karin.
Valores:
Uma Unidade: R$ 50,00
Duas Unidades: R$ 90,00
Pagamento:
Deverá ser efetuado até dia 23/05/2024 via PIX (19) 99128-5442 – Karin Fernandes ou em dinheiro para os dirigentes.
Entrega:
Será no dia 25/05/2024, sábado com apresentação do comprovante de aquisição.
Horário:
das 11:00hs as 13:00hs
Endereço:
Av. Dr Arlindo Joaquim de Lemos, 864 – Vila Lemos, Campinas-SP.
A Diretoria agradece a todos irmãos(as) a generosidade da participação e deseja um forte abraço fraterno.
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A Diretoria do Centro Espírita Luz da Humanidade convida a todos que ainda não se filiaram ao quadro associativo, para participarem dessa campanha, unindo esforços para a manutenção da Casa.
Isso permite que todos aqueles que venham buscar atendimento, continuem a receber o “conforto” físico e espiritual que a Casa oferece, e num futuro possam fazer parte também da nossa equipe de trabalho.
O sócio contribuinte tem acesso às obras espíritas do acervo de livros da nossa biblioteca, constituído de romances, livros de estudo e o próprio Pentateuco de Allan Kardec. Pesquise pelo site nossa lista e escolha qual mais lhe interesse para leitura.
Para se associar você pode clicar aqui para preencher a ficha online ou converse com o voluntário da recepção de qualquer de nossos trabalhos, preenchendo a ficha com seus dados e fazendo sua contribuição mensal do valor que lhe for conveniente, tendo acesso também ao nosso grupo do whatsapp.
O Centro Espírita Luz da Humanidade agradece sua valiosa contribuição e lhe deseja um abraço fraterno.
Este boletim é uma publicação mensal do Centro Espírita Casa Luz da Humanidade que visa oferecer aos colaboradores, frequentadores e participantes através de leitura ou por áudio informações interessantes na forma de artigos à luz da Doutrina Espírita.
EXPEDIENTE:
Centro Espírita Casa Luz da Humanidade
Av. Dr. Arlindo Joaquim de Lemos, 864
Vila Lemos, Campinas – SP
Direção: Daniel Grippa e José Ricardo Oppermann.
Colaboraram nesta edição: Floriano Farina, Miriam Maino Farina, Ivan Farina e Aline Maino P. Marconato.
Mais informações pelo email
dfg@dfgempresarial.com.br
www.casaluzdahumanidade.com.br
Os artigos, aqui publicados, poderão ser reproduzidos parcial ou integralmente desde que citada a fonte. As imagens e fotos não devem ser copias podendo estar protegidas por direitos autorais e/ou de imagem.,,
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(Lucas cap. 15:11-32)
Um certo homem tinha dois filhos, que com ele moravam no seu lar.
Um dia, o mais moço disse ao seu pai:
– Papai, dá-me a parte da tua riqueza que me pertence. Eu desejo viajar por outras terras e conhecer gentes novas…
O velho pai, diante desse pedido, repartiu com os dois filhos os seus bens, dando a cada um a parte que lhes cabia, de sua fortuna.
Alguns dias depois, o filho mais novo, juntando todas as coisas que lhe pertencia, partiu para um país distante, muito longe de sua terra natal.
Esse moço, infelizmente, não era ajuizado. Mal chegou ao país estrangeiro, começou a gastar, sem cuidado, todo o dinheiro que possuía em bebidas, teatros e passeios na companhia de outros rapazes desajustados.
Um dia, viu que a última moeda havia desaparecido e se achava na mais absoluta miséria. Foi nessa época que uma grande seca reduziu aquele país a uma situação de fome, mesmo nos lares ricos faltava pão.
O pobre rapaz, então, buscou um homem daquele país, contou-lhe sua desgraça e pediu-lhe um emprego qualquer, mesmo que fosse o pior serviço. E o homem o enviou para seus campos a fim de guardar porcos. Os porcos se alimentavam de alfarrobas, que são frutos de uma árvore chamada alfarrobeira, mas nem mesmo esses frutos davam ao pobre moço. Os porcos se alimentavam melhor do que ele!
Foi então que o moço começou a pensar no que havia feito com seu bondoso pai, tão amigo, tão compreensivo, tão carinhoso… Refletiu muito… Como fora mau e ingrato para com seu paizinho! Como fora também ingrato para com Deus, desrespeitando o Seu Mandamento, que manda honrar os pais terrenos…
Sofrendo a consequência de seu pecado, o pobre rapaz arrependeu-se sinceramente de sua ingratidão e de seus dias vividos no erro e no vício. Pensou, então, entre lágrimas:
– Na casa de meu pai há muitos trabalhadores e todos vivem felizes pelo trabalho honesto. Vivem com abundância de pão e tranquilidade. E eu, aqui, morrendo de fome! Não, não continuarei nesse lugar, voltarei para meu pai e direi que quero ser um simples empregado de tua casa!
Abandonando o país estrangeiro, regressou à sua pátria e ao seu lar. Foi longa, difícil e triste a volta, pois ele não dispunha de dinheiro para as despesas de viagem. Passou muitas necessidades, fome e frio, dormiu nas estradas e nas florestas, mas nunca abandonou a ideia de voltar para casa.
Finalmente, chegou em seu antigo lar e seu velho pai avistou-o de longe e correu ao seu encontro, ao ver o filho naquele estado de grande miséria, abraçou-o fortemente e o beijou com imenso carinho.
Nesse momento o filho com lágrimas nos olhos disse:
– Meu pai pequei contra o céu e perante ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho. Quero ser um empregado da tua casa.
O bondoso pai, porém, que nunca deixou de amar seu filho, disse aos empregados:
– Depressa! Tragam a melhor roupa e calcem-o, preparando uma refeição para ele! Porque este meu filho estava perdido e foi achado, estava morto e reviveu!
O filho mais velho, porém, não estava em casa. Achava-se trabalhando no campo. Quando voltou e viu aquela grande movimentação, chamou um dos servos e perguntou o que era aquilo.
O servo respondeu:
– Foi teu irmão que chegou. Teu pai, mandou que preparassemos uma ceia para ele porque voltou são e salvo.
O filho mais velho, cheio de ciúmes, revoltou-se contra seu pai e não quis entrar em casa, mesmo o pai chamando-o. Mas ele, lhe respondeu:
– Meu pai, há muitos anos que te sirvo, sem nunca te desobedecer e nunca preparaste uma ceia para mim e meus amigos. Mas, para meu irmão, que gastou seu dinheiro nas orgias, em terra estrangeira, tu lhe preparas uma grande festa…
O bondoso pai, querendo vencer a revolta do filho, disse-lhe:
– Meu filho, tu estás sempre comigo e tudo que é meu é teu também. Mas, é justo que nos alegremos com a volta de teu irmão, que é também meu filho como tu. Lembra-se de que ele estava perdido e foi achado. Estava morto e reviveu para nosso amor e para nosso lar.
FIM.
Certamente você entendeu tudo que o Senhor nos quer ensinar com a Parábola do Filho Pródigo.
Deus é como o Bondoso Pai da história. Deus está sempre disposto a receber Seus filhos arrependidos. Porém, é preciso que o arrependimento seja verdadeiro como o do filho caçula.
Que você se conserve no bom caminho e Deus o escutará e usará de bondade e virá ao seu encontro, porque não há ninguém tão bom quanto Deus e nem há quem nos ame tanto quanto Ele.
Fonte: Livro Histórias que Jesus Contou
Autor: Clóvis Tavares
Editora: LAKE Livraria Allan Kardec Editora
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A sugestão de leitura para as crianças e jovens é o livro Jesus no Lar. Psicografado por Francisco Cândido Xavier e ditado pelo espírito de Neio Lúcio que apresenta lições ensinadas por Jesus em reuniões realizadas na casa de Simão Pedro, onde foi instituído o primeiro culto cristão no lar.
Os temas como amor ao próximo, servir sem olhar a quem e a compaixão, são mensagens evangélicas que sempre precisamos estar ouvindo para gravar e utilizar como obras vivas na construção de nossa reforma íntima, revendo regularmente os pensamentos e atitudes, na verdadeira moral cristã.
A obra pode também ser lida na reunião familiar semanal em torno do Evangelho, ou em grupos onde haja crianças e jovens, podendo acrescentar o livro Pai Nosso, pelo Espírito Meimei, O evangelho segundo o espiritismo, O livro dos espíritos e outros livros de escolha do grupo, pois Jesus afirmou que onde estivessem reunidos 2 pessoas ou mais em seu nome ele estaria.
Emmanuel observa no prefácio do livro Jesus no Lar que:
“Quando o homem percebe a grandeza da Boa Nova, compreende que o Mestre não é apenas o reformador da civilização, o legislador da crença, o condutor do raciocínio ou o doador de facilidades terrestres, mas também, acima de tudo, o renovador da vida de cada um. Atingindo esse ápice do entendimento, a criatura ama o templo que lhe orienta o modo de ser; contudo, não se restringe às reuniões convencionais para as manifestações adorativas e, sim, traz o Amigo Celeste ao santuário familiar, onde Jesus, então, passa a controlar as paixões, a corrigir as maneiras e a inspirar as palavras, habilitando o aprendiz a traduzir-lhe os ensinamentos eternos através de ações vivas, com as quais espera o Senhor estender o divino reinado da paz e do amor sobre a Terra”
E continua
“Neio Lúcio conhece esta verdade profunda e consagra aos discípulos novos, algumas das lições do Senhor no círculo mais íntimo dos apóstolos e seguidores da primeira hora. Hoje, que quase vinte séculos são já decorridos sobre as primícias da Boa Nova, o domicílio de Simão se transformou no mundo inteiro… Jesus continua falando aos companheiros de todas as latitudes. Que a sua voz incisiva e doce possa gravar no livro de nossa alma a lição renovadora de que carecemos à frente do porvir, convertendo-nos em semeadores ativos de seu infinito amor, é a felicidade maior a que poderemos aspirar”
Ótima leitura!