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A Lei do Trabalho é a segunda Lei Divina ou Natural, que está descrita no Livro Terceiro do Livro dos Espíritos, intitulado As Leis Morais. As Leis Naturais são eternas e imutáveis como o próprio Deus. Estão escritas na nossa consciência e a compreendemos conforme nosso grau de adiantamento. Em geral, os maus instintos nos fazem esquecê-las. Entretanto, uma só existência não é suficiente para conhecer profundamente as leis da matéria e as Leis Divinas.
Assim, qual a definição de trabalho segundo a Lei Divina? Na questão 675, do Livro dos Espíritos, encontramos a definição do trabalho como toda ocupação útil.
A relação do homem com o trabalho sempre foi conflituosa, pois revela a necessidade de esforço. O vocábulo trabalho tem origem no latim, tripalium, um termo utilizado para designar um instrumento de tortura. Dessa forma, quase sempre, e até hoje, o trabalho é associado ao sofrimento.
Desde os primórdios da humanidade terrestre, o homem trabalha pelo seu sustento e autoconservação. No entanto, a sociedade corrompeu o entendimento sobre o trabalho o qual, por muitas vezes foi (e ainda é) entendido como desonra, o que levou a escravização de muitos povos, com subjugação dos mais fracos que passaram a realizar o trabalho necessário ao sustento dos mais fortes. Ainda hoje encontramos situações, nem sempre de escrvidão, mas de subjugação dos mais fracos em prol do sustento dos mais fortes.
Entretanto, encontramos no Livro dos Espíritos, na questão 677, que “tudo na natureza trabalha.” Além disso, Jesus Cristo nos trouxe o entendimento do trabalho como uma bênção divina em favor da nossa redenção, principalmente se pautado no amor e na caridade. Foi Jesus Cristo, nosso Modelo e Guia, nosso Mestre e Amigo de todas as horas, quem disse: “Meu Pai trabalha até agora, e Eu trabalho também” (João, 5:17).
Por outro lado, o conceito de trabalho também evoluiu em nosso Planeta uma vez que o trabalho realizado pela humanidade em todos os tempos resultou nos elementos necessários ao progresso como consequência da natural evolução das sucessivas gerações. O Espírito Joanna de Ângelis conceituou o trabalho como uma “ocupação em alguma obra ou Ministério; exercício material ou intelectual para fazer ou conseguir alguma coisa”.
Este conceito nos mostra que o trabalho não é o resultado planejado da tarefa, mas a tarefa que realizamos para alcançar nosso objetivo. O mais importante não é a retribuição que obtemos de nosso trabalho material, mas o que realizamos e como realizamos. O trabalho, portanto, tem o seu valor pelo que é.
Na Terra, o trabalho é fonte de sobrevivência e todos nós vamos buscar a atividade/tarefa que melhor se adapte a nossa forma de ser e as potencialidades que conseguimos desenvolver, neste momento. Então, e os encarnados que são incapazes de trabalhar? Vejamos a resposta dos Espíritos:
Questão 680 Livro dos Espíritos: Não há homens que se encontram impossibilitados de trabalhar no que quer que seja e cuja existência é, portanto, inútil?
“Deus é justo; só condena aquele que voluntariamente tornou inútil a sua existência, porquanto esse vive a expensas do trabalho dos outros. Ele quer que cada um seja útil, de acordo com as suas faculdades.” (Pergunta 643)
A citada questão 643 livro dos Espíritos, fala sobre a possibilidade de fazer o bem, cuja resposta é que “não há quem não possa fazer o bem”. Somente o egoísta nunca encontra ensejo de o praticar. “(…) fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser beneficente, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso possa ser necessário.”
Considerando que o trabalho como toda ocupação útil, podemos entender que “utilidade” é aproveitar a oportunidade em praticar os ensinamentos do Evangelho de Jesus Cristo, fazendo caridade e superando as más inclinações, fazendo o bem.
Portanto, o trabalho é, ao mesmo tempo, um dever e uma necessidade, uma vez que não trabalhar constitui infração à Lei Divina. O trabalho, ainda que material, nos proporciona muito mais do que apenas o necessário à nossa sobrevivência, pois é instrumento de evolução pelo qual nós desenvolvemos a nossa inteligência por mais simples que possa parecer a nossa atividade laboral.
No capítulo 25, Buscai e achareis, do Evangelho segundo o Espiritismo, os Espíritos da Falange da Verdade nos ensinam que o “Ajuda-te e o céu te ajudará” “é o princípio da Lei do Trabalho e, por conseguinte, da Lei do Progresso, porque o progresso é o filho do trabalho, e o trabalho coloca em ação as forças da inteligência.”
E complementam:
“Se Deus houvesse isentado do trabalho do corpo o homem, seus membros se teriam atrofiado; se o houvesse isentado do trabalho da inteligência, seu espírito teria permanecido na infância, no estado de instinto animal. Por isso é que lhe fez do trabalho uma necessidade e lhe disse: Procura e acharás; trabalha e produzirás. Dessa maneira serás filho das tuas obras, terás delas o mérito e serás recompensado de acordo com o que hajas feito. Portanto, o trabalho se impõe ao homem é uma consequência da sua natureza corpórea. É a expiação e, ao mesmo tempo, meio de aperfeiçoamento da sua inteligência. Sem o trabalho, o homem permaneceria sempre na infância, quanto à inteligência”. (Pergunta 676 – Livro dos Espíritos)
Dessa forma entendemos que o trabalho tem relação direta com evolução e progresso, que é o principal objetivo da nossa existência imortal. Entretanto, não é apenas o trabalho intelectual que nos agrega conhecimentos e valores que permitem o desenvolvimento de inteligência. Cada uma das atividades que realizamos no mundo nos traz uma diversidade de elementos que desenvolvem nossos potenciais.
O trabalho nos coloca em contato direto com o próximo e nos permite desenvolver competências como liderança (ou obediência), cooperação, comunicação, respeito, solidariedade, entre outras. Assim, o trabalho, seja ele qual for, representa para nós, Espíritos encarnados, oportunidade única de renovação de valores.
O trabalho é constante e permanente, para todos, encarnados e desencarnados.
Contudo, o repouso também é necessário, de modo que o limite para o trabalho é o imposto por nossas forças. Devemos apenas nos atentar em como ocupamos nosso tempo livre, uma vez que a ociosidade pode predispor aos maus instintos. O Espírito Emmanuel, na lição 63 do Livro Ideal Espírita aconselha:
“(…) a lei do trabalho e da disciplina, funcionando junto de ti, através de fatos e coisas, aparentemente sem importância. Tudo age. Tudo obedece. Tudo evolui. Tudo responde. Tudo serve. E, sabendo que cada criatura deve ser útil, conforme as faculdades de que disponha, observa o que fazes com o tesouro das horas, porquanto o tempo chamado “hoje”, é recurso em teu favor, na contabilidade da vida, marcando-te acerto de contas para amanhã.”
Que possamos tornar cada vez mais claro nosso entendimento sobre a necessidade de trabalhar por amor de servir acumulando as virtudes necessárias ao nosso progresso.
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Neste boletim de Dezembro/24, trouxemos uma reflexão para as nossas vidas que encontramos num texto do site da Federação Espírita do Paraná, que muitas vezes pode estar necessitando encontrar o caminho da esperança e da paz.
Narra-se a estória que um sábio caminhava com seus discípulos por uma estrada tortuosa e de repente encontram um homem piedoso (pessoas que demonstra afeição por coisas religiosas) que estava ajoelhado, rogando a Deus que o auxiliasse a tirar o seu carro do atoleiro.
Todos os discípulos juntamente com o sábio, olharam o devoto, e sensibilizaram com o indivíduo mas prosseguiram a viagem. Alguns quilômetros à frente, havia um outro homem que tinha o mesmo problema, o carro estava atolado num lodaçal. Só que a diferença era que o homem chingava e reclamava muito, mas tentava com todo esforço liberar o veículo.
Nesse instante o sábio comoveu-se e propôs aos discípulos ajudá-lo. Reuniram todas as forças e conseguiram retirar o veículo do atoleiro. O homem agradeceu muito feliz e o grupo foi embora cada qual para o seu destino. Os aprendizes do sábio, muito surpresos, indagaram ao mestre: Senhor, o primeiro homem orava, era piedoso e não o ajudamos. Este, que era rebelde e até reclamava, recebeu nosso apoio.
Por quê? Sem perturbar-se, o nobre professor respondeu: Aquele que orava, aguardava que Deus viesse fazer a tarefa que competia a ele. O outro, embora desesperado por ignorância, empenhava-se com muita força, merecendo auxílio.
Observando o relato, cada um de nós tem uma conclusão a respeito dessa estória, entretanto, temos que pensar que na lógica é mais fácil pedir a Deus que resolva os nossos problemas, do que sacrificar e tentar resolvê-lo do nosso modo. Porém, a obrigação de realizar a manutenção no carro era do “devoto” e não de Deus.
Deus criou as leis naturais e divinas para direcionar os direitos e deveres dos indivíduos e não cabe a ele resolver pessoalmente os problemas criados por nós. Lembrando que são leis que regem todos os planetas da mesma forma como segue: Imortalidade, Evolução, Reencarnação, Livre Arbítrio e Ação e Reação.
Então, achar que os obstáculos serão retirados do caminho por mãos invisíveis, esqueça que não acontecerá, porque se todos nós somos regidos por essas leis significa que não existem privilegiados. Não basta apenas pedir ajuda a Deus, é preciso buscar uma forma de se esforçar e ter a certeza que está sendo guiado pelos bons espíritos e encontraremos a melhor solução para o problema.
Por isso que Allan Kardec inclui no Capítulo XXV do Evangelho Segundo o Espiritismo: Buscai e Achareis, no item ajuda-te que o céu te ajudará essa explicação de Jesus que se encontra no Evangelho de Mateus cap 7:7 a 11
“Pedi e se vos dará; buscai e achareis; batei à porta e se vos abrirá; porque todo aquele que pede recebe e quem procura acha e, se abrirá àquele que bate à porta. Também, qual é o homem, dentre vós, que dá uma pedra ao filho quando lhe pede pão? Ou, se pede um peixe, lhe dará uma serpente? se pois, sendo maus como sois, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, com quanto mais forte razão vosso Pai, que está nos céus dará os verdadeiros bens aqueles que lhes pedem?”
Allan Kardec explica essa citação primeiro do ponto de vista terreno, Buscai e achareis é análoga a esta outra: Ajuda-te a ti mesmo, que o céu te ajudará. É o princípio da lei do trabalho e, por conseguinte, da lei do progresso, porquanto o progresso é filho do trabalho, visto que este põe em ação as forças da inteligência.
Observemos outras leis divinas que Allan Kardec informa, são leis morais que se encontram no livro dos Espíritos: Adoração, Trabalho, Reprodução, Conservação, Destruição, Sociedade, Progresso, Igualdade, Liberdade, Justiça, Amor e Caridade.
E continua, lembremos que na infância da Humanidade, o homem só aplicava a inteligência à procura do alimento, dos meios de se preservar das dificuldades e de se defender dos seus inimigos. Deus, porém, lhe deu, a mais do que outorgou ao animal, o desejo incessante do melhor, e é esse desejo que o impele à pesquisa dos meios de melhorar a sua posição, que o leva às descobertas, às invenções, ao aperfeiçoamento da Ciência, porquanto é a Ciência que lhe proporciona o que lhe falta.
Então, se Deus houvesse isentado do trabalho do corpo do homem, seus membros se teriam atrofiado; se o tivesse isentado do trabalho da inteligência, seu espírito teria permanecido na infância, no estado de instinto animal. Por isso é que lhe fez do trabalho uma necessidade e lhe disse: Procura e acharás; trabalha e produzirás. Dessa maneira serás filho das tuas obras, terás delas o mérito e serás recompensado de acordo com o que hajas feito.
Agora do ponto de vista moral, essas palavras de Jesus significam: Pedi a luz que vos clareie o caminho e ela vos será dada; pedi forças para resistir ao mal e as tereis; pedi a assistência dos bons Espíritos e eles virão acompanhar-vos, pedi bons conselhos e eles não vos serão jamais recusados; mas pedi sinceramente, com fé, confiança e vontade; apresentai-vos com humildade, e não com arrogância, sem o que sereis abandonados às vossas próprias forças e as quedas que derdes serão o castigo do vosso orgulho.
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O Livro Voltei psicografado por Francisco Cândido Xavier e ditado pelo Irmão Jacob, que neste mês de dezembro/24 estamos sugerindo a sua leitura. É uma obra esclarecedora pelo lado da Doutrina Espírita, pois retrata a história do sr Frederico Figner, pseudônimo de Irmão Jacob, que quando encarnado na Terra no período de 1866 a 1947 teve sua passagem e chegada após o seu desencarne no mundo espiritual.
A riqueza dos detalhes prende a atenção do leitor e esclarece que mesmo tendo a virtude de um grande crente religioso e a fé que transporta montanhas, ainda faltava muito para galgar no primeiro momento do desenlace, as condições para requerer um lugar de destaque junto à espiritualidade superior.
Ele na Terra foi um homem de vida bastante incomum. De espírito empreendedor, venceu a prova da riqueza, se instruiu em letras, línguas e jamais se desviou da postura humilde. Cultivava as mais altas relações sociais paralelamente ao convívio amoroso com infelizes e sofredores. Ele trouxe para o Brasil o fonógrafo, o gramofone, o disco e criou a primeira gravadora de música nacional, a Odeon.
Agora, suas experiências no além-túmulo, teve que ser gradualmente trabalhadas e desenvolvidas, tudo por meio de histórias e comentários pessoais, apresenta suas descobertas sobre a rotina que nos espera após a morte e a prática essencial do desenvolvimento pessoal, para que possamos ter uma temporada feliz no retorno ao mundo espiritual, esclarecendo temas como o desligamento do corpo físico, o intercâmbio mediúnico, o reajuste à nova vida e o reencontro com familiares e amigos.
Um dos relatos interessante da obra é que ele visitou em espírito um Centro em Pedro Leopoldo no dia de trabalho mediúnico e viu como a espiritualidade agia através de “(…) trabalhadores espirituais que extraiam de alguns elementos da reunião grande cópias de energias fluídicas, aproveitando-as na materialização de benefícios para os desencarnados em condições dolorosas.”
Então, naquele momento sentiu o impulso de fazer alguma coisa, pois, como na vida material havia trabalhado muito na seara espírita, entendia que estava preparado para ajudar de alguma forma pelo lado espiritual. Lembrava-se de André Luiz, que não era espírita em vida, mas após o desencarne dava noticiário do “outro mundo”.
Porém, o supervisor espiritual da Casa se aproxima e diz que era bom esperar um pouco mais, e aguardar ambientar com a organização mediúnica, explicando que a sintonia espiritual exigia trato mais demorado, pois ele havia desencarnado a pouco tempo e que André Luiz não havia começou a iniciação de improviso, sofreu muito nas esferas purificadores e frequentou a tarefa do Centro durante setecentos dias consecutivos, afinando-se com a instrumentalidade.
Desta forma, com muita humildade esperou o momento oportuno, para escrever através de Chico Xavier e orientar aos encarnados sobre a futura passagem.
É um livro maravilhoso que com certeza vai prender a sua atenção.
Ótima leitura!!
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A Diretoria do Centro Espírita Luz da Humanidade convida a todos que ainda não se filiaram ao quadro associativo, para participarem dessa campanha, unindo esforços para a manutenção da Casa.
Isso permite que todos aqueles que venham buscar atendimento, continuem a receber o “conforto” físico e espiritual que a Casa oferece, e num futuro possam fazer parte também da nossa equipe de trabalho.
O sócio contribuinte tem acesso às obras espíritas do acervo de livros da nossa biblioteca, constituído de romances, livros de estudo e o próprio Pentateuco de Allan Kardec. Pesquise pelo site nossa lista e escolha qual mais lhe interesse para leitura.
Para se associar você pode clicar aqui para preencher a ficha online ou converse com o voluntário da recepção de qualquer de nossos trabalhos, preenchendo a ficha com seus dados e fazendo sua contribuição mensal do valor que lhe for conveniente, tendo acesso também ao nosso grupo do whatsapp.
O Centro Espírita Luz da Humanidade agradece sua valiosa contribuição e lhe deseja um abraço fraterno.
Este boletim é uma publicação mensal do Centro Espírita Casa Luz da Humanidade que visa oferecer aos colaboradores, frequentadores e participantes através de leitura ou por áudio informações interessantes na forma de artigos à luz da Doutrina Espírita.
EXPEDIENTE:
Centro Espírita Casa Luz da Humanidade
Av. Dr. Arlindo Joaquim de Lemos, 864
Vila Lemos, Campinas – SP
Direção: Daniel Grippa e José Ricardo Oppermann.
Colaboraram nesta edição: Floriano Farina, Miriam Maino Farina, Ivan Farina e Aline Maino P. Marconato.
Mais informações pelo email
dfg@dfgempresarial.com.br
www.casaluzdahumanidade.com.br
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No boletim de dezembro/24 estamos sugerindo a leitura para o público infantil do livro O tesouro de Zelita editado pelo autor Roberto de Carvalho e publicado pela boa nova editora.
É uma obra maravilhosa, de ideal cristão com uma mensagem moral muito singela, que trata do apego excessivo às coisas materiais, pela personagem principal Zelita (uma joaninha) que transformou sua vida em uma desventura, chegando quase a perder seus amigos mais queridos e devotados, que gostavam muito dela e queriam o seu bem.
Os personagens do livro são 4 amigas. Além da joaninha, a saúva, a centopeia e a libélula. O senhor besouro aparece na história, pois foi chamado para explicar o que era aquela enorme pedra, pois detinha sabedoria e experiência.
No desenrolar da história vemos que após uma chuva forte uma pedra muito brilhante rola pela montanha abaixo e para de frente a casa da joaninha.
O senhor besouro explica para a Zelita que essa pedra valia muito dinheiro e que ela poderia ficar muito rica com esse achado. Porém, teria que tomar cuidado com os ladrões que tentariam usurpar o seu tesouro.
Ela então tenta empurrar a pedra para dentro de sua casa, mas não cabia, pois era muito grande e pesada, então, resolveu vigiar dia e noite..
O desenrolar da história é cativante e cada vez fica mais interessante e instrutivo até o final que terá um desfecho de paz e amor.
O livro contém muitas figuras coloridas e os desenhos são muito bem feitos que as crianças irão adorar ler, ou apenas ver as figuras que auto explica a história, que poderá ser utilizado no Evangelho do Lar ou mesmo no Centro, pois temos certeza que todos irão se divertem com o episódio e se emocionar com a lição moral da história.
Ótima leitura!