Está sem tempo de ler? Que tal OUVIR o artigo?
Meu irmão: tuas preces mais singelas
São ouvidas no espaço ilimitado,
Mas sei que às vezes choras, consternado,
Ao silêncio da força que interpelas.
Volve ao teu templo interno abandonado,
-A mais alta de todas as capelas –
E as respostas mais lúcidas e belas
Hão de trazer-te alegre e deslumbrado.
Ouve o teu coração em cada prece.
Deus responde em ti mesmo e te esclarece
Com a força eterna de consolação;
Compreenderás a dor que te domina,
Sob a linguagem pura e peregrina
Da voz de Deus, em luz de redenção.
Fonte: Auta de Souza
Francisco Cândido Xavier
Está sem tempo de ler? Que tal OUVIR o artigo?
A prece, que usa as palavras sinceras saídas do coração é um recurso valioso a ser empregado a todo instante, proporcionando uma aproximação com Deus e, dessa forma, o auxílio necessário para as atividades cotidianas.
O Espírito Emmanuel disse: “Pedi e obtereis”. (Mt 7:7) — ensinou o Mestre. Depende de nossa solicitação a resposta do bem ou do mal.
Tudo é bom para quem cultiva a bondade, tudo é puro para quem guarda a pureza do coração.
Quem se ilumina, jamais luta com as trevas que lhe fogem à presença brilhante.
Sirvamos, pois, a Deus, onde estivermos, procurando com o serviço incessante do bem descobrir-lhe a Divina vontade, de modo a cumpri-la hoje, aqui e agora, em favor de nossa própria felicidade.” (Evangelho por Emmanuel – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus).
Por esse trecho podemos entender que aquilo que pedimos terá os resultados conforme nossas reais intenções e méritos. Segundo o Espiritismo, devemos ter méritos para alcançarmos algo, pois a cada um conforme as suas obras. Além disso, não há milagres ou misticismo. Tudo obedece às Leis Divinas e não há nada que não possa ser explicado, exceto aquilo que ainda transcende nosso nível de evolução.
Portanto, diante desses pressupostos, a Prece obedece a Lei de Causa e Efeito e a Lei do Trabalho, ou seja, a Prece é um ato de fé sincera que nos permite alcançar aquilo que desejamos, mas a resposta a ela não é passiva. Assim como a fé, a prece deve ser ativa, ou seja, depende do que fazemos para que tenhamos o resultado pretendido.
Jesus nos ensinou no Evangelho de Mateus: “Pedi e se vos dará; buscai e achareis; batei à porta e se vos abrirá; porquanto, quem pede recebe e quem procura acha e, àquele que bata à porta, abrir-se-á.” (Mt 7:7-11)
No Capítulo 25 do Evangelho segundo o Espiritismo, encontramos que, “Buscai e achareis” tem o mesmo sentido de “Ajuda-te a ti mesmo, que o céu te ajudará” e, correspondem ao princípio da Lei do Trabalho e, consequentemente, da Lei do Progresso, uma vez que para obtermos progresso devemos colocar em ação as forças da inteligência. Na revista O Consolador, encontramos que “O trabalho é, ao lado da oração, o mais eficiente antídoto contra o mal, porquanto conquista valores incalculáveis com que o Espírito corrige as imperfeições e disciplina a vontade.
Outro trecho do Evangelho de Mateus que nos permite entender a Prece é: “Observai os pássaros do céu: não semeiam, não ceifam, nada guardam em celeiros; mas, vosso Pai celestial os alimenta.” (Mt 6:26)
Aqui, Jesus nos convida à confiar em Deus, que cuida de toda a criação, incluindo os seres humanos, mesmo sem que eles precisem se preocupar excessivamente com as necessidades materiais. Entretanto, a ajuda nem sempre vem da forma como esperamos, porque não diz respeito ao “eu quero”, mas ao “eu preciso”. Se permanecermos no “eu quero”, estamos colocando em dúvida a Inteligência Suprema e a Justiça de Deus.
Dessa forma, ao invés de orarmos para que a dificuldade acabe, devemos pedir coragem e perseverança diante delas; ao invés de solicitar que a dor se resolva, devemos clamar por paz e conforto diante das situações de sofrimento. Sobretudo, não devemos nos esquecer que estamos nesse planeta de Provas e Expiações com o objetivo de reparação de nossos erros pretéritos e aprendizados para o futuro.
Dessa forma, do ensinamento de Jesus: “Seja o que for que peçais na prece, crede que o obtereis e concedido vos será o que pedirdes” (Mc 11:24) devemos entender que é insuficiente somente orar e esperar passivamente, como também é injusto acusar a Providência se entendermos que nossos pedidos não foram atendidos como gostaríamos, visto que a Inteligência Suprema, sempre sabe o que é melhor para nós com o objetivo para a nossa felicidade futura e não somente para um suposto benefício presente.
Se Deus sabe de todas as coisas, por que pedir em oração? Porque não somos instrumentos passivos; somos dotados de livre arbítrio e, dessa forma, podemos usar da vontade e da inteligência para encontrar recursos necessários para passar pelas provações e dificuldades.
Então, como orar? Quais devem ser as qualidades da prece? O Mestre também nos respondeu a essas questões, nos ensinando a orar:
“Quando orardes, não vos assemelheis aos hipócritas, que, afetadamente, oram de pé nas sinagogas e nos cantos das ruas para serem vistos pelos homens. — Digo-vos, em verdade, que eles já receberam sua recompensa. — Quando quiserdes orar, entrai para o vosso quarto e, fechada a porta, orai a vosso Pai em secreto; e vosso Pai, que vê o que se passa em secreto, vos dará a recompensa. Não cuideis de pedir muito nas vossas preces, como fazem os pagãos, os quais imaginam que pela multiplicidade das palavras é que serão atendidos. Não vós torneis semelhantes a eles, porque vosso Pai sabe do que é que tendes necessidade, antes que lho peçais”. (Mt 6:5-8)
Lembremos sempre que tudo depende do pensamento e a ação da prece acontece pela transmissão do pensamento atingindo o ser a quem se dirige e em conformidade com as Leis Divinas. Assim o Espiritismo explica a forma como, pela prece, somos auxiliados pela Providência e reforça a necessidade de cuidarmos dos pensamentos e, consequentemente das vibrações que emanamos, pois o pedido de ajuda será transmitido por pensamento e a mensagem de socorro também será enviada pelo mesmo meio.
Estamos todos imersos no fluido cósmico universal que recebe o impulso de nossa vontade, sendo veículo do pensamento e, assim pode atingir a todos na Terra ou no espaço, encarnados ou desencarnados.
Mais uma vez, a eficácia da prece e os resultados obtidos depende da nossa ação. Portanto, se a prece é um recurso disponível para nosso auxílio, será que fazemos bom uso desse recurso? Qual a qualidade do fluido que estamos ajudando a construir com a ação do nosso pensamento?
Devemos considerar que a Prece é uma elevação do pensamento a Deus e tem relação com a Lei da Adoração descrita no Livro dos Espíritos como agradável a Deus quando dita com fé, fervor e sinceridade. A prece é um ato de amor. Não devemos pedir qualquer coisa a Deus, pois nem sempre o que queremos é o que necessitamos. Devemos crer na Providência Divina, mas não com uma conduta expectante e passiva.
No capítulo 27 do Evangelho segundo o Espiritismo, encontramos as instruções dos Espíritos: “A prece do dia é o cumprimento dos vossos deveres, sem exceção de nenhum, qualquer que seja a natureza deles. (…) Isso independe das preces regulares da manhã e da noite e dos dias consagrados. Como o vedes, a prece pode ser de todos os instantes, sem nenhuma interrupção acarretar aos vossos trabalhos. Dita assim, ela, ao contrário, os santifica. Tende como certo que um só desses pensamentos, se partir do coração, é mais ouvido pelo vosso Pai celestial do que as longas orações ditas por hábito, muitas vezes sem causa determinante e às quais apenas maquinalmente vos chama a hora convencional.”
No preâmbulo do capítulo de Coletânea de Preces Espíritas, Allan Kardec começa esclarecendo: “Os Espíritos hão dito sempre: ‘A forma nada vale, o pensamento é tudo’. Ore, pois, cada um segundo suas convicções e da maneira que mais o toque. Um bom pensamento vale mais do que grande número de palavras com as quais nada tenha o coração.”
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O livro sugerido para este mês de agosto/25, chama-se Mediunidade em Crianças da autora Agnes Henriques publicado pela Editora Martin Claret.
A autora filha de pais espíritas, cedo tomou consciência dos fatos ligados à Doutrina e no presente momento é colaboradora do Grupo da Fraternidade Espírita Joaquim Portugal em Teófilo Otoni Minas Gerais, onde atua na Área de Comunicação Social, ministrando palestras e cursos, além de ser articulista em jornais da região e periódicos espíritas.
Falando agora da obra Mediunidade em Crianças, segundo a autora, ela tem o objetivo de mostrar que o despertar da mediunidade não é prerrogativa do mundo adulto e que muitas vezes, esse fato pode vir acompanhado de sofrimento.
Muitos país ficam angustiados quando vêem seus filhos apresentarem ainda em tenra idade, os sintomas de fenômenos que fogem à sua compreensão, mas que a Doutrina Espírita bem elucida.
Diante disso, o objetivo da autora é dividir, com esses pais, a experiência que já vivenciou nessa área e mostrar que todos esses fenômenos, quando estudados à luz da Codificação Espírita, nada possuem de extraordinário ou sobrenatural.
A riqueza de alguns depoimentos de pais e o acompanhamento dos psicopedagogos e de alguns evangelizadores espíritas, inspiram esse trabalho magnífico produzido pela autora, que traz para nós um pouco da realidade da mediunidade em crianças, como está escrito em Atos dos Apóstolos cap. II-17/18:
“Nos últimos tempos – diz o Senhor
-difundirei do meu Espírito sobre toda carne; vossos filhos e filhas profetizarão; vossos jovens terão visões e vossos velhos, sonhos. Nesses dias, difundirei do meu Espírito sobre os meus servidores e servidoras, e eles profetizarão”.
Ótima leitura
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Em busca de obter recursos financeiros para cobrir as despesas mensais do nosso Centro Espírita Luz da Humanidade, estamos promovendo mais uma campanha com as deliciosas pizzas que nós já conhecemos.
Esperamos poder contar com o apoio de todos para a divulgação, aquisição e venda aos familiares e amigos.
Os talões estarão a disposição com os Dirigentes de cada atividade da Casa e também podem adquirir via whatsapp (19) 99128-5442 ou clicando aqui com nossa irmã Karin.
Valores:
Uma Unidade: R$ 60,00
Duas Unidades: R$ 100,00
Pagamento:
Deverá ser efetuado até dia 14/08/2025 via PIX (19) 99128-5442 – Karin Fernandes ou em dinheiro para os dirigentes.
Entrega:
Será no dia 16/08/2025, sábado com apresentação do comprovante de aquisição.
Horário:
das 11:00hs as 13:00hs
Endereço:
Av. Dr Arlindo Joaquim de Lemos, 864 – Vila Lemos, Campinas-SP.
A Diretoria agradece a todos irmãos(as) a generosidade da participação e deseja um forte abraço fraterno.
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A Diretoria do Centro Espírita Luz da Humanidade convida a todos que ainda não se filiaram ao quadro associativo, para participarem dessa campanha, unindo esforços para a manutenção da Casa.
Isso permite que todos aqueles que venham buscar atendimento, continuem a receber o “conforto” físico e espiritual que a Casa oferece, e num futuro possam fazer parte também da nossa equipe de trabalho.
O sócio contribuinte tem acesso às obras espíritas do acervo de livros da nossa biblioteca, constituído de romances, livros de estudo e o próprio Pentateuco de Allan Kardec. Pesquise pelo site nossa lista e escolha qual mais lhe interesse para leitura.
Para se associar você pode clicar aqui para preencher a ficha online ou converse com o voluntário da recepção de qualquer de nossos trabalhos, preenchendo a ficha com seus dados e fazendo sua contribuição mensal do valor que lhe for conveniente, tendo acesso também ao nosso grupo do whatsapp.
O Centro Espírita Luz da Humanidade agradece sua valiosa contribuição e lhe deseja um abraço fraterno.
Este boletim é uma publicação mensal do Centro Espírita Casa Luz da Humanidade que visa oferecer aos colaboradores, frequentadores e participantes através de leitura ou por áudio informações interessantes na forma de artigos à luz da Doutrina Espírita.
EXPEDIENTE:
Centro Espírita Casa Luz da Humanidade
Av. Dr. Arlindo Joaquim de Lemos, 864
Vila Lemos, Campinas – SP
Direção: Daniel Grippa e José Ricardo Oppermann.
Colaboraram nesta edição: Floriano Farina, Miriam Maino Farina, Ivan Farina e Aline Maino Pergola Marconato
Mais informações pelo email
dfg@dfgempresarial.com.br
www.casaluzdahumanidade.com.br
Os artigos, aqui publicados, poderão ser reproduzidos parcial ou integralmente desde que citada a fonte. As imagens e fotos não devem ser copias podendo estar protegidas por direitos autorais e/ou de imagem.
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Certa vez, um homem rico, grande proprietário, teve necessidade de deixar sua pátria e viajar pôr outros paises.
Chamou, então, seus servidores de confiança e lhes entregou seus bens, a fim de que negociassem com as quantias que lhes eram entregues.
Ao primeiro servo deu cinco talentos (*), que correspondem em nossa moeda a mais de cem mil cruzeiros. Ao segundo entregou dois talentos e ao terceiro, um talento.
Ele fez essa distribuição de acordo com a capacidade de cada servidor. E depois seguiu para viagem.
O primeiro foi imediatamente negociar com os talentos e, nos vários negócios que fez, conseguiu ganhar outros cinco talentos.
O segundo fez o mesmo e conseguiu de lucro mais de 40 mil cruzeiros (isto é, outros dois talentos).
O terceiro servidor, porém, em lugar de multiplicar seu dinheiro realizando negócios, como os outros dois, saiu da casa do senhor e foi para sua residência. E, no fundo do quintal, enterrou a moeda de ouro que o grande proprietário lhe havia passado às mãos.
Decorrido algum tempo, o senhor voltou do estrangeiro para sua pátria.
Chegando a casa, chamou aqueles servidores para ajustar contas com eles.
Compareceu o primeiro à presença do seu amo. E falou:
—Senhor, entregaste-me cinco talentos. Negociei com eles, como ordenaste, e consegui multiplica-los com meu trabalho honesto, conseguindo outros cinco. Aqui estão, meu senhor, os dez talentos que te pertencem.
Disse-lhe o proprietário, em resposta:
— Muito bem, servo bom e fiel. Já que foste fiel no pouco que te confiei, de agora em diante eu te confiarei negócios maiores e mais importantes.
Estarás sempre comigo, ao meu lado, e gozarás da minha felicidade e bemestar.
Chegou o segundo servidor e disse também:
Senhor, entregaste-me dois talentos. Também negociei com eles, como mandaste e consegui multiplicá-los igualmente, com meu esforço honesto, conseguindo outros dois. Aqui estão, meu senhor, os quatro talentos que te pertencem.
— Muito bem, servo bom e fiel. Já que foste fiel no pouco que te confiei, de agora em diante eu te confiarei também negócios maiores e mais importantes. Estarás ao meu lado, sempre comigo, e gozarás também, como teu companheiro, da minha felicidade e bem-estar.
Chegou, por fim, o terceiro servidor, que havia recebido um só talento. E disse ao seu patrão:
— Senhor, eu te conhecia e sempre soube que és um homem duro e severo, que gostas de colher onde não semeastes e recolhes o trabalho dos outros. Por isso, tive medo de ti e de tua justiça. E, por medo, escondi o teu talento na terra Mas, hoje desenterrei tua moeda. Aqui está, senhor, o que te pertence.
O proprietário, porém, lhe respondeu:
— Servo mau e preguiçoso, por que me ofendes assim? Por que imaginas que eu gosto de colher onde não semeei e me agrada explorar o trabalho alheio? Se assim julgavas, por que não puseste, pelo menos, o dinheiro no banco, para render juros, já que não querias multiplicá-lo com teu trabalho?
E chamando outros servidores de sua casa, continuou:
— Tirai-lhe o talento e dai-o ao que tem dez talentos. Ao todo aquele que tem ainda, mais se dá e ele terá em abundância; mas , ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. Lançai o servidor inútil fora do meu palácio, onde há lágrimas, fome e revolta, sem as alegrias que provém do trabalho honesto e fiel.
Esta parábola, filhinho, é uma imagem do Reino de Deus. Nesse Reino, que abrange o Universo inteiro, cada alma, por mais pobre e pequenina que seja, tem uma determinada tarefa ou missão.
Deus dá a cada um de nós (pai, mãe, jovem ou criança) uma tarefa, maior ou menor, segundo a capacidade de cada alma. Isso é o que significa a distribuição diferente dos talentos (um recebeu 5, outro recebeu 2, outro 1). Mas, Deus quer que nós multipliquemos os nossos talentos e não que os enterremos, como fez o servidor preguiçoso, que mereceu também o qualificativo de mau.
Nossos talentos, filhinho, são as possibilidades que toda alma possui de fazer algum bem no mundo. Você também recebeu de Deus cinco, ou dois, ou um talento, isto é, você pode fazer algum bem neste mundo: ajudando seus paizinhos, sendo amigo de seus maninhos, sendo prestativo e bondoso para seus colegas, fazendo algum serviço na Escola de Evangelho, auxiliando, conforme suas posses, os pobrezinhos, os órfãos, os tristes… Há tantas almas sofredoras e necessitadas no mundo, meu filho!…
Os seus talentos são o seu conhecimento, a sua bondade, o seu dinheirinho do lar, a sua boa vontade para ajudar a quem sabe ou pode menos que você. Tudo que você possui ou sabe é um talento que Deus confiou a ti, a fim de que seu coração e sua inteligência o multipliquem em favor dos pobres, dos sofredores e dos necessitados do mundo.
Não imite o terceiro servidor, querida criança, que enterrou seu talento. Não negue sua cooperação, quando puder prestar um favor. Não deixe de ajudar a mamãezinha nos serviços domésticos. Não negue um auxílio honesto a um colega de estudo. Não gaste todo o seu dinheirinho em gulodices, mas, lembre-se dos orfãozinhos, dos pobres, dos doentes e comece a socorrê-los com suas moedinhas. Existem mil pequeninos serviços de bondade e de delicadeza, mil pequenas tarefas de caridade e de compaixão que você pode realizar na vida, cumprindo sua missão de ovelhinha de Jesus. Não enterre seus talentos, sim?
Se você cumprir seu dever de trabalhar no bem, nas pequeninas coisas, creia que a Parábola se cumprirá na sua vida: o Senhor Jesus confiará à sua alma tarefa maiores no Seu Reino e você gozará de Sua Perfeita Alegria, na grande felicidade de trabalhar com Ele em favor da regeneração de nosso mundo.
Pode crer, filhinho, que não existe felicidade maior do que esta.
(*) O talento, como já vimos na Parábola do Credor Incompassivo, era uma moeda que valia mais ou menos 20.000 (vinte mil) cruzeiros.
Fonte
Livro: Histórias que Jesus Contou
Autor: Clóvis Tavares
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A dica de leitura do boletim de agosto/25 é o livro cabeça de MELÃO e cabeça de ABACATE do autor CLEBER GALHARDI com ilustrações de Rafael Sanches da boa nova editora.
O autor nasceu na cidade de Catanduva, estado de São Paulo. É trabalhador espírita e faz parte do quadro de dirigentes da Sociedade Espírita Boa Nova e também é um dos administradores da Boa Nova Editora e se dedica a escrever obra infanto-juvenil direcionadas a todos que abraçam com amor a tarefa de evangelizar e encaminhar crianças e adolescentes à luz do mestre Jesus.
Esse livro traz a história de dois amigos inseparáveis que encontram um cachorro. A disputa pelo amor do animal faz com que acabem se desentendendo e quase dá fim à vida do bichinho que encontraram.
O livro é muito bem colorido e escrito de forma fácil e cativante que chama a atenção das crianças e jovens do começo ao fim, pois as imagens são bem coloridas e prendem atenção de quem lê.
É interessante como esses dois amigos, Cabeça de Melão e Cabeça de Abacate, conseguiram no final da história se entender e aprender uma valiosa lição:
“jamais deixamos de receber carinho quando partilhamos o amor daqueles que amamos com outras pessoas”
Espero que gostem!!!
Ótima leitura