sementes de luz

O Cântico de Simeão o testemunho de Ana

Criado por IA

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Dizem que Simeão, o velho Simeão, homem justo e temente a Deus, mencionado no Evangelho de Lucas, capítulo 2 25-38, após saudar Jesus criança, no templo de Jerusalém, conservou-o nos braços acolhedores de velho, a distância de José e Maria, e dirigiu-lhe a palavra, com discreta emoção:

-Celeste Menino, – perguntou o patriarca – porque preferiste a palha humilde da Manjedoura?

Já que vens representar os interesses do Eterno Senhor na Terra, como não vestiste a púrpura imperial?

Como não nasceste ao lado de Augusto, o divino, para defender o flagelado povo de Israel?

Longe dos senhores romanos, como advogarás a causa dos humildes e dos justos?

Porque não vieste ao pé daqueles que vestem a toga dos magistrados? Então, podereis ombrear com os patrícios ilustres, movimentar-te-ias entre legionários e tribunos, gladiadores e pretorianos, atendendo-nos à libertação…

Porque não chegaste, como Moisés, valendo-se do prestígio da casa do faraó? Quem te preparará, Embaixador Eterno, para o ministério santo? Que será de ti, sem lugar no Sinédrio?

Samuel mobilizou a força contra os filisteus, preservando nos a superioridade: Saul guerreou até a morte, por manter-nos a dominação; David estimava o fausto do poder: Salomão, prestigiado por casamento de significação política, viveu para administrar os bens enormes que lhe cabiam no mundo…

Mas… tu?

Não te ligaste aos príncipes, nem aos juízes, nem aos sacerdotes… Não encontrarias outro lugar, além do estábulo singelo?…

Jesus menino escutou-o, mostrou-lhe sublime sorriso, mas o ancião, tomado de angústia, contemplou-o, mais detidamente, e continuou:

– Onde representarás os interesses do Supremo Senhor? Sentar-te-ás entre os poderosos?

Escreverás novos livros da sabedoria? Improvisará discursos que obscureçam os grandes oradores de Atenas e Roma?

Amontoarás dinheiro suficiente para redimir os que sofrem? Erguerás novo templo de pedra, onde o rico e o pobre aprendam a ser filhos de Deus?

Ordenará a execução da lei, decretando medidas que obrigam a transformação imediata de Israel?

Depois de longo intervalo, indagou em lágrimas:

– Dize-me, ó Divina Criança, onde representarás os interesses de nosso Supremo Pai?

O menino tenro ergueu, então, a pequenina destra e bateu, muitas vezes, naquele peito envelhecido que se inclinava já para o sepulcro…

Nesse instante, aproximou-se Maria e o recolheu nos braços maternos.

Somente após a morte do corpo. Simeão veio, a saber, que o Menino Celeste não o deixara sem resposta.

O infante Sublime, no gesto silencioso, quisera dizer que não vinha representar os interesses do Céu nas organizações respeitáveis, mas efêmeras da Terra.

Vinha da Casa do Pai justamente para representá-lo no coração dos homens.

Fonte: Livro Pontos e Contos
Texto: Simeão e o Menino capítulo: 25
Autor espiritual: Irmão X (pseudônimo de Humberto de Campos)
Psicógrafia: Chico Xavier

tema do mês

A CURA DO CEGO BARTIMEU

Fonte: IA

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O Evangelho de João, capítulo 9, versículos 1 a 34, narra a história da cura realizada por Jesus no cego de nascença Bartimeu que morava em Jericó. Jesus passava na estrada para Jericó com seus discípulos e encontrou o cego Bartimeu. Os discípulos indagaram a Jesus se Bartimeu era cego por pecado original ou por causa daqueles que o puseram no mundo?

Jesus lhes respondeu: “Não é nem que ele tenha pecado nem aqueles que o puseram no mundo, mas é a fim de que as obras do poder de Deus brilhem nele. É preciso que eu faça as obras daquele que me enviou enquanto é dia; a noite vem, na qual ninguém pode atuar. Tanto que estou no mundo, sou a luz do mundo”(…).

No livro A Gênese capítulo 15 item 25, Allan Kardec nos explica que se não houvesse uma pequena intuição de existência anterior, por nascer cego, não teria sentido esse comentário de Jesus, porque o pecado que seria a causa de uma enfermidade de nascença deveria ter sido cometido antes do nascimento em uma existência anterior, como uma expiação para o resgate de seu espírito comprometido com as leis Divinas.

E continua, se Jesus tivesse visto uma idéia falsa no cego teria dito: “como esse homem teria podido pecar antes de estar entre nós?” Em lugar disso, ele lhes disse que, se o homem é cego, não significa que tenha pecado, mas a fim de que o poder de Deus brilhe nele; como um instrumento da espiritualidade.

Então, se isso não era uma expiação deveria ser uma prova de que deveria servir a seu progresso espiritual, porque Deus é justo e não poderia lhe impor um sofrimento sem compensação.

Observando os dois fatos: existe uma diferença entre a prova e a expiação e a noção intuitiva da preexistência da Alma que determina o tipo de reencarnação que o indivíduo terá ou está tendo, ou seja, a consequência do seu ato em vidas passadas, define a situação de prova ou expiação nessa vida.

Embora Jesus não houvesse proclamado abertamente a reencarnação, observamos que Ele não se alarmava com qualquer tipo de perguntas, lembrando a pergunta dos discípulos: “como houvera podido este homem pecar antes de nascer?” Se a pergunta dos discípulos fosse errada, Jesus teria respondido de outra maneira. Não o fazendo, estava confirmando a reencarnação não muito bem compreendida por aquele povo naquele tempo.

Outra coisa, quando Jesus afirma: “Sou a luz do mundo”, Ele diz com tamanha convicção e firmeza que exemplifica para todos nós que Ele é o escolhido por Deus e Missionário por excelência, muito consciente de sua missão, que o Pai havia designado para a transformação da Terra num mundo de Provas e Expiações.

Desta forma, Ele esperava também uma integridade de pensamentos e ações de todos os que se diziam seus discípulos naquela época, despertando a luz que tem em cada um, pois, trazendo para os dias atuais, quantas criaturas deveriam estar agradecidas pelo dom da vida e não estão?

Quantas se envergonham de seus próprios familiares e a situação que eles vivem, não se dispondo em ajudar nem com palavras nem atos que pudessem diminuir os seus sofrimentos. Podemos chamar isso de falta de testemunho e gratidão, além de incoerência para com a Doutrina que praticam que tanto beneficiam.

O Espiritismo, pelo bem que faz, é prova da sua missão providencial. Ele cura as doenças morais e são esses os maiores prodígios que lhe atestam a procedência. Seus mais sinceros adeptos não são os que se sentem tocados pela observação de fenômenos extraordinários, mas os que dele recebem a consolação para suas almas; os a quem liberta das torturas da dúvida; aqueles a quem levantou o ânimo na aflição, que hauriram forças na certeza e trouxe esperança do futuro, no conhecimento do seu ser espiritual e de seus destinos.

Concluindo, esses são verdadeiros cristãos de fé inabalável, porque sentem no coração a responsabilidade de além de compreender seu papel na Terra como cidadão, praticam a caridade e compaixão, em benefício dos semelhantes através dos exemplos e ensinamentos de Jesus.

dica de leitura

Livro Reconstruindo emoções

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O livro sugerido para este mês de outubro/25, chama-se Reconstruindo emoções ditado pelo espírito Nise da Silveira e psicografado por Iraci Campos Noronha da consciência editora.

A autora espiritual da obra Dra Nise da Silveira viveu quando encarnada na Terra no período de 1905 a 1999. Sempre muito estudiosa e competente, foi admitida na Faculdade de Medicina da Bahia, em torno dos 16 anos de idade e dedicou sua vida ao estudo e à prática da Psiquiatria humanizada, sendo uma das precursoras no combate à práticas desumanas, ao tratamento dos doentes esquizofrênicos, tais como o confinamento em hospitais psiquiátricos, com o uso de eletrochoque, a insulinoterapia e a lobotomia.

A médium Iraci nasceu em Indaiatuba-SP e desde muito nova participava ativamente de atividades no Centro Espírita Apóstolo do Bem, cujos fundadores eram seus tios Lúcio Artoni e Frederico Artoni, e sua mãe, Leonilde Artoni de Campos.

Sobre esse livro, Divaldo Pereira Franco – orientador de Iraci isse que ela era uma alma muito querida ligada a ele há muitas vidas passadas e precisava com esse trabalho completar o compromisso mediúnico assumido no espaço.

Então, quando a autora espiritual se apresentou a ela como médica e que fariam juntas um trabalho de Psiquiatria, Psicologia e Saúde Emocional, a médium preferiu não conhecer detalhes sobre quem era, para manter-se isenta de qualquer influência.

Desta forma, essa obra propõe ao leitor uma análise de comportamentos, sentimentos e emoções que levam a transtornos de ordem física, psíquica e espiritual. A cada capítulo, temas como dor emocional, agressividade psicoemocional, relacionamentos, dependências afetivas e depressão são apresentados com a proposta de explicar sintomas, reações e como se dá a relação com outras pessoas – no âmbito familiar ou fora dele.

Os temas abordados são muito ricos e importantes para serem estudados, capacitando o leitor a identificação de si mesmo e oferecendo técnicas e exercícios como suporte terapéutico para a reconstrução daquele comportamento, sentimento ou emoção.

Ótima leitura

Podcast LEITURA DE LIVROS

Você já conhece o Podcast Leitura de Livros da nossa irmã Miriam?

Para você que não tem tempo ou que talvez não tenha o hábito da leitura, essa é a melhor opção para conhecer algumas das obras fundamentais da nossa literatura Espírita. Confira uma prévia:

campanha

Torne-se um sócio da nossa Casa

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A Diretoria do Centro Espírita Luz da Humanidade convida a todos que ainda não se filiaram ao quadro associativo, para participarem dessa campanha, unindo esforços para a manutenção da Casa.

Isso permite que todos aqueles que venham buscar atendimento, continuem a receber o “conforto” físico e espiritual que a Casa oferece, e num futuro possam fazer parte também da nossa equipe de trabalho.

O sócio contribuinte tem acesso às obras espíritas do acervo de livros da nossa biblioteca, constituído de romances, livros de estudo e o próprio Pentateuco de Allan Kardec. Pesquise pelo site nossa lista e escolha qual mais lhe interesse para leitura.

Para se associar você pode clicar aqui para preencher a ficha online  ou converse com o voluntário da recepção de qualquer de nossos trabalhos, preenchendo a ficha com seus dados e fazendo sua contribuição mensal do valor que lhe for conveniente, tendo acesso também ao nosso grupo do whatsapp.

O Centro Espírita Luz da Humanidade agradece sua valiosa contribuição e lhe deseja um abraço fraterno.

Expediente

Este boletim é uma publicação mensal do Centro Espírita Casa Luz da Humanidade que visa oferecer aos colaboradores, frequentadores e participantes através de leitura ou por áudio informações interessantes na forma de artigos à luz da Doutrina Espírita.

EXPEDIENTE:
Centro Espírita Casa Luz da Humanidade
Av. Dr. Arlindo Joaquim de Lemos, 864
Vila Lemos, Campinas – SP

Direção: Daniel Grippa  e José Ricardo Oppermann.

Colaboraram nesta edição: Floriano Farina, Miriam Maino Farina e Ivan Farina 

Mais informações pelo email
dfg@dfgempresarial.com.br
www.casaluzdahumanidade.com.br

Os artigos, aqui publicados, poderão ser reproduzidos parcial ou integralmente desde que citada a fonte. As imagens e fotos não devem ser copias podendo estar protegidas por direitos autorais e/ou de imagem.

Espaço kids

PARÁBOLA DOS TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA

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Criado por IA

Um homem possuía uma grande vinha, onde colhia bastante uvas.

Um dia, saiu de casa bem cedo para procurar novos trabalhadores para seu vinhedo.

Chegando à praça da cidade, perto de sua casa, encontrou alguns homens sem emprego. Combinou com eles o salário daquele tempo, que era um denário por dia. Os operários, satisfeitos, aceitaram imediatamente o convite e, por ordem do proprietário, seguiram para o trabalho da vinha.

Às nove horas da manhã, o vinhateiro voltou à praça, onde havia sempre, como era costume naquela época, pessoas que procuravam serviço. Encontrou mais alguns homens desempregados e disse-lhes:

-Ide  trabalhar também na minha vinha. Eu vos pagarei o que for justo.

E os trabalhadores seguiram para o campo e começaram sua tarefa.

Ao meio-dia, e depois às três da tarde, o vinhateiro voltou à mesma praça e fez o mesmo, contratando novos trabalhadores.

Às cinco horas da tarde, pela última vez nesse dia, esteve no mesmo local, onde encontrou igualmente alguns homens sem serviço. Perguntou-lhes, então:

-Porque estais aqui, o dia inteiro, desocupados?

E os homens responderam:

-Senhor, aqui estamos porque ninguém contratou nossos serviços até agora.

Respondeu o vinhateiro:

-Ide também vós trabalhar na minha vinha.

Ao anoitecer, o senhor da vinha chamou o administrador e disse-lhe que fizesse o pagamento dos salários aos trabalhadores.

Naqueles tempos, os operários recebiam o pagamento diariamente: esse salário de cada dia era chamado jornal. Por isso, eram chamados também jornaleiros.

-Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, começando pelos últimos e acabando pelos primeiros – ordenou o vinhateiro.

Foram chamados os que chegaram às cinco horas da tarde e só trabalharam uma hora. E cada um deles recebeu um denário.

E assim, os outros que começaram a tarefa às três horas da tarde e ao meio-dia. Por fim, chegaram os que começaram o serviço pela manhã bem cedo. Pensavam que iriam receber mais (pois viram os trabalhadores da última hora receberem um denário). O administrador, porém pagou igualmente aos primeiros um denário.

Então, estes começaram a resmungar contra o senhor da vinha, alegando:

-Estes últimos trabalharam somente uma hora e tu os igualasse a nós, que aguentamos o peso do dia e o calor sufocante.

O proprietário, entretanto, disse a um deles que mais murmurava:

-Meu amigo, eu não te faço injustiça; não combinaste comigo o jornal de um denário? Recebe, pois, o que te pertence, sem reclamação. Eu quero dar aos últimos tanto quanto dei a ti. Não achas que tenho direito de fazer o que me agrada daquilo que me pertence? Por que sentes ciúme e inveja? Não tenho, por acaso, o direito de ser bondoso?

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Termina Jesus a Parábola dizendo: “Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão últimos”.

Esta bela história, filhinho, mostra como Deus executa Sua Perfeita Justiça.

À primeira vista, parece que os operários queixosos tinham razão de reclamar contra o vinhateiro, pois eles trabalharam mais tempo que os últimos, que só tiveram uma hora de serviço. Esse, filhinho, é o raciocínio humano, é idéia da justiça humana, que só considera o lado exterior das coisas. No caso da parábola, os operários não tinham direito de reclamação, porque estavam recebendo o salário combinado na praça com seu patrão. Era o salário comum naquele tempo, para o trabalho de um dia. O senhor da vinha havia prometido pagar um denário e cumpriu sua palavra.

Não houve nenhuma injustiça da parte do proprietário da vinha. Ele quis pagar também um denário, isto é, o salário justo, aos trabalhadores da última hora, certamente porque viu que o serviço feito por estes, nessa única hora, foi feito com boa vontade, amor e cuidado. Ele considerou, não o tempo, mas, a qualidade do serviço feito.

Assim é a Justiça Divina, filhinho. Ela nos recompensará, um dia, na Eternidade, pelo trabalho que fizermos em favor do Reino de Jesus na Terra. A recompensa, porém, será dada, não em consideração ao número de horas de nosso serviço, nem à quantidade do mesmo. Não, meu filho, Deus não olhará o lado exterior, visível, nem o volume de nossas obras. Deus nos julgará pela qualidade de nosso trabalho, pela sinceridade de nossos atos, pela nossa boa vontade no auxílio aos outros, pelo amor, cuidado e dedicação com que cumprirmos nossas tarefas. Deus olha a qualidade de nosso trabalho e não as horas de nosso serviço. A Justiça Divina considera nosso coração e nosso caráter, e não nosso relógio e nossa balança.

Que seu serviço, filhinho, na Vinha do Evangelho, agora ou mais tarde, quando você crescer, seja sempre feito com boa vontade, com sinceridade, com amor. Que você não se habitue a reclamações. Que você nunca inveje o que seja dado aos outros, como fizeram os trabalhadores das primeira horas. Respeite o trabalho e o entusiasmo dos companheirinhos novos, que vão chegando para a Escola de Evangelho e começando a fazer alguma coisa para Jesus. Não sinta ciúme, se eles receberem qualquer atenção, ou provas de bondade, dos professores. A Parábola é uma grande lição contra o espírito de reclamação, contra a mania das queixas, contra o veneno da inveja.

Que você, filhinho, procure fazer sempre, com boa vontade e humildade, qualquer serviço, pequenino ou maior, que Jesus confia ao seu coração.

Fonte:
Livro: Histórias que Jesus Contou
Autor: Clóvis Tavares

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Dica de Leitura Martinha quer saber, e você?

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A dica de leitura do boletim de outubro/25 é o livro Martinha quer saber, e você? da autora Danielle Veiga de Medeiros Carvalho e ditado pelo autor espiritual Augusto Cezar Netto com ilustrações de Rafael Sanches da boa nova editora.

Esse livro traz a história de uma menininha chamada Martinha que é curiosa e adora bater papo com sua avó Maria, que vive dando corda ao seu jeitinho de sempre querer saber de tudo e descobrir um tanto mais, como normalmente é o jeitinho de crianças espertas e felizes. 

Martinha gosta muito de ficar também ao lado de sua mãe, para conversar e ajudar nos afazeres da casa, porém, acontece que a mãe de Martinha iria dar à luz num hospital e após ajudar a fazer a mala para a internação e chamar seu pai para acompanhar a mãe, sua avó aparece em sua casa para fazer companhia pra ela, ficando as duas em casa aguardando o telefonema do pai sobre o nascimento do bebê.

A avó que já conhecia bem a menina pressente que o papo iria render muitas horas de diálogos, por isso, senta numa cadeira e convida a menina para ficar ao seu lado e aguarda a primeira pergunta.

É uma história interessante que prende a atenção, desde o início até o fim e a conversa é fascinante, pois abrange diversos assuntos como o porquê de nascermos, o papel dos amigos e a dinâmica do amor de Deus e da família. 

Desde o planejamento familiar espiritual. Conhecemos os pais antes do nascimento?, sobre Deus, Jesus e a vovó e neta conversam com a maior simplicidade e muito carinho que prende a atenção do leitor.

A vovozinha é muito generosa e franca nas respostas, da forma que devemos atender ao pedido de uma criança. 

Está curioso? (Eu, sim.) Afinal… Martinha quer saber. E você?

Ótima leitura!

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Dinâmica - Jogo DA MEMÓRIA

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Daniel Grippa
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