sementes de luz

LEON DENIS O APÓSTOLO DO ESPIRITISMO

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Em uma humilde aldeia chamada Foug na antiga província francesa da Lorena, nasceu Léon Denis em 1º janeiro de 1.846. Um dos mais extraordinários espíritas de todos os tempos. Sucessor e propagador da obra de Allan Kardec ao qual ampliou em termos filosóficos conforme publicação na introdução do livro de sua autoria O Problema do Ser, do Destino e da Dor.

É considerado pelos espíritas o Apóstolo do Espiritismo, devido seus elevados conceitos doutrinários alicerçados na mais pura moral cristã e nos ensinamentos dos espíritos que lançaram novas luzes sobre a Doutrina Espírita, que enfrentava na época de Allan Kardec, a contestação e o desprezo de grupos religiosos e científico-materialistas. Então, a todos respondia com a sua mais pura naturalidade, baseando-se nos ensinamentos do Cristo e na mais alta inspiração dos seus mentores.

Os amigos invisíveis o auxiliavam já em seus primeiros passos neste mundo. Ao invés de participar de brincadeiras próprias da juventude, procurava instruir-se o mais que podia. Lia obras sérias, conseguindo, com esforço próprio desenvolver a sua inteligência. Era um autodidata sério e competente.

Um dia, ainda com 18 anos, o chamado ‘acaso’ fez com que sua atenção fosse despertada para uma obra de título inusitado. Esse livro era O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec. Dispondo do dinheiro necessário, comprou-o e, recolhendo-se imediatamente ao lar, entregou-se com avidez à leitura afirmando:

“Nele encontrei a solução clara, completa, lógica, acerca do problema universal. Minha convicção tornou-se firme. A teoria espírita dissipou minha indiferença e minhas dúvidas”.

Como dissemos anteriormente, sua vida no espiritismo foi marcada por muitos obstáculos, o materialismo e o positivismo dos que olhavam para o Espiritismo com ironia e risadas; além dos adeptos das demais correntes religiosas, que, juntamente com os ateus, buscavam ridicularizar e enfraquecer a Doutrina dos Espíritos. Entretanto, ao meio da tempestade, os companheiros invisíveis colocavam-se ao seu lado para encorajá-lo e exportá-lo à luta dizendo:

“Coragem, amigo” – diz-lhe o Espírito de Jeanne – “estaremos sempre contigo para te sustentar e inspirar. Jamais estarás só. Meios ser-te-ão dados, em tempo, para bem cumprires a tua obra.”

Mas, foi em 2 de novembro de 1882, Dia de Finados, que um evento de capital importância se produziu em sua vida: a manifestação, pela primeira vez, daquele Espírito que, durante meio século, havia de ser seu guia, seu melhor amigo e pai espiritual: Jerônimo de Praga. Este lhe disse:

“Vai, meu filho. Pela estrada aberta diante de ti. Caminharei atrás de ti para te sustentar.”

Em 1911, após despender não pequeno esforço, no preparo da nova edição de O Problema do Ser, do Destino e da Dor, Léon Denis caiu gravemente enfermo. O tratamento enérgico de seu médico para a pneumonia melhorou sua condição física em curto espaço de tempo. E, como Léon Denis indagasse se seu estado de saúde o permitiria estar à altura da tarefa, recebeu esta outra afirmativa:

“Coragem, a recompensa será mais bela.”

Em 12 de abril de 1927, Léon Denis sofreu um ataque de pneumonia, que lhe causou dificuldades para respirar.  A vida parecia abandoná-lo, mas seu estado de lucidez era perfeito. Suas últimas palavras, pronunciadas com extraordinária calma, mas com muita dificuldade, foram dirigidas à empregada Georgette:

“É preciso terminar, resumir e… concluir.” (fazia alusão ao prefácio da nova edição biográfica de Kardec).

Léon Denis desencarnou às 21 horas do mesmo dia, mas as cerimônias fúnebres realizaram-se em 16 de abril, sendo sepultado no cemitério de La Salle, na cidade de Tours, região central da França. A seu pedido, teve um enterro modesto, sem ofício de qualquer igreja confessional.

Listamos abaixo as obras produzidas por Leon Denis

  • Cristianismo e Espiritismo
  • Depois da Morte
  • Espíritos e Médiuns
  • Joana D’Arc, Médium
  • No Invisível
  • O Além e a Sobrevivência do Ser
  • O Espiritismo e o Clero Católico
  • O Espiritismo na Arte
  • O Gênio Céltico e o Mundo Invisível
  • O Grande Enigma
  • O Mundo Invisível e a Guerra
  • O Porquê da Vida
  • O Problema do Ser, do Destino e da Dor
  • O Progresso
  • Provas Experimentais da Sobrevivência
  • Socialismo e Espiritismo

Fontes: Baseado no livro Páginas de Léon Denis, autor: Sylvio Brito Soares – Ed. FEB – 2ª edição – 1984.

tema do mês

Fonte: Criado por IA

A PRECE UNE OS PENSAMENTOS A JESUS

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No capítulo 27- ESE- Pedi e obtereis – Instruções dos Espíritos item – Maneira de orar . Através da comunicação do espírito V. Mond. em Bordéus em 1862 explica, (…) que o dever primordial de toda criatura humana, o primeiro ato que deve assinalar a sua volta à vida ativa de cada dia após o sono restaurador, é a prece. Quase todos vós orais, mas quão poucos são os que sabem orar! Que importa ao Senhor as frases que articulas umas às outras, fazem disso um hábito, um dever que vos pesa como qualquer dever? (…)

A prece do cristão, do espírita, seja qual for o culto, deve ser dita pela manhã, logo que o Espírito haja retornado ao corpo físico após a noite e deve ser dita a Deus de uma forma humilde, com profundidade, num ímpeto de agradecimento por todos os benefícios recebidos até aquele dia e pela noite bem dormida e durante a qual lhe foi permitido, sem lembrança material, aproximar de seus amigos, dos seus protetores e familiares, para adquirir mais força e perseverança.

A prece deve ser profunda, porquanto é a vossa alma que tem de elevar-se para o Criador, de transfigurar-se, como Jesus no Tabor, a fim de lá chegar nova e com radiosa esperança e amor.

A prece deve conter o pedido de graças de que necessitais, em realidade. Inútil, portanto, pedir ao Senhor que abrevie as provas, que dê alegrias e riquezas. Rogai-lhe que conceda os bens mais preciosos da paciência, da resignação e da fé. Não digais: “Não vale a pena orar, porquanto Deus não me atende” ou “Deus não se ocupa comigo; se ocupasse, não se verificariam tantas injustiças.”

Acontece que na maioria dos casos o que pedimos a Deus? Já pedimos a melhora moral? Na verdade, o que acostumamos a pedir é o bom êxito para os empreendimentos terrenos e as conquistas da matéria que nos permite acumular riquezas que no futuro serão a ação da imprudência de fazer algo sem precaução ou sem cuidado e atenção, ou seja, de forma precipitada sem pensar na evolução do nosso espírito.

A sugestão é pedir antes de tudo, para melhorarmos moralmente, para termos discernimento e coerência em nossos pensamentos, assim poderemos ver que torrente de graça e consolações se derramará sobre nós.

Devemos orar incessantemente, sem que, para isso, precisemos recolher ao oratório, ou lançar-se de joelhos nas praças públicas. Entendendo que a prece do dia é o cumprimento dos deveres, sem exceção de nenhum, qualquer que seja a natureza deles. Porque, Deus sempre assiste a todos nós quando elevamos o pensamento num pedido de ajuda a um acidentado ou quando uma simples contrariedade atinge a nossa alma.

Agora qual deve ser o nosso papel de humildade, agradecer:

“Sede bendito, meu Pai”! “Perdoai-me, meu Deus, pois pequei (por orgulho, por egoísmo, ou por falta de caridade); dai-me forças para não falir de novo e coragem para a reparação da minha falta!”

Com isso, a regularidade das preces da manhã, ou da noite devem sempre ser realizadas sem interrupção para santificar a clemência e submissão a Deus, pois são pensamentos que partiram do coração, e o Pai celestial vibra no mesmo “diapasão” (mesma frequência) do que as longas orações ditas por hábito, muitas vezes sem causa determinante e às quais apenas maquinalmente é realizada na hora convencional.

Porque, conforme Santo Agostinho Paris, 1861, “a prece é o orvalho divino que aplaca o calor excessivo das paixões. Filha primogênita da fé, ela nos encaminha para a senda que conduz a Deus. No recolhimento e na solidão, estais com Deus”.

Desta forma, deixemos ser envolvidos pelas vibrações que a prece proporciona e ouviremos as vozes dos benfeitores espirituais quanto a resposta que tanto aguardamos. Pois, já não serão o ruído confuso e os sons da Terra; “(…) serão as liras dos arcanjos; as vozes brandas e suaves dos serafins, mais delicadas do que as brisas matinais, quando brincam na folhagem dos vossos bosques (…)”.

dicas de leitura

CRISTO ESPERA POR TI

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Neste boletim do mês de abril/25 trouxemos como sugestão de leitura o livro Cristo espera por ti, ditado pelo espírito de Honoré de Balzac e psicografado por Waldo Vieira, publicado pela editora ide de Araras-SP.

É uma obra muito interessante em formato de romance espírita que traz uma linda mulher que desencarnou aos 29 anos, que precisa agora depois do estágio de consciência na erraticidade, renascer no corpo de homem para expiar o passado de experiências comprometedoras junto ao sexo masculino.

Esse novo papel mostra que a morte que parecia ser o fim, muitas vezes é apenas o início de uma nova trajetória espiritual que o espírito toma consciência de sua vida passada bem comprometida com o sexo masculino e que agora necessita da expiação para esse novo corpo.

A trama é muito bem explicada tendo como protagonista a Charlotte que sabe que deve confiar e orar para aceitar os desígnios da Lei , matriculando-se na escola do bem.

O desenrolar de palpitante narrativa entre seu mentor e Ela, traz o desfilar de duas encarnações em uma mesma história. Como está escrito na contracapa do livro (…) um misterioso “achar-se ser quem não se é”, trazendo para a personagem o inescrupuloso desejo pelo poder, sem a noção de que é possível aprisionar-se na própria rede ao ser tocado pelo mais sublime e envolvente dos sentimentos, o amor, quando menos se espera!

Ótima leitura!!

Podcast LEITURA DE LIVROS

Você já conhece o Podcast Leitura de Livros da nossa irmã Miriam?

Para você que não tem tempo ou que talvez não tenha o hábito da leitura, essa é a melhor opção para conhecer algumas das obras fundamentais da nossa literatura Espírita. Confira uma prévia:

campanha

Torne-se um sócio da nossa Casa

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A Diretoria do Centro Espírita Luz da Humanidade convida a todos que ainda não se filiaram ao quadro associativo, para participarem dessa campanha, unindo esforços para a manutenção da Casa.

Isso permite que todos aqueles que venham buscar atendimento, continuem a receber o “conforto” físico e espiritual que a Casa oferece, e num futuro possam fazer parte também da nossa equipe de trabalho.

O sócio contribuinte tem acesso às obras espíritas do acervo de livros da nossa biblioteca, constituído de romances, livros de estudo e o próprio Pentateuco de Allan Kardec. Pesquise pelo site nossa lista e escolha qual mais lhe interesse para leitura.

Para se associar você pode clicar aqui para preencher a ficha online  ou converse com o voluntário da recepção de qualquer de nossos trabalhos, preenchendo a ficha com seus dados e fazendo sua contribuição mensal do valor que lhe for conveniente, tendo acesso também ao nosso grupo do whatsapp.

O Centro Espírita Luz da Humanidade agradece sua valiosa contribuição e lhe deseja um abraço fraterno.

Expediente

Este boletim é uma publicação mensal do Centro Espírita Casa Luz da Humanidade que visa oferecer aos colaboradores, frequentadores e participantes através de leitura ou por áudio informações interessantes na forma de artigos à luz da Doutrina Espírita.

EXPEDIENTE:
Centro Espírita Casa Luz da Humanidade
Av. Dr. Arlindo Joaquim de Lemos, 864
Vila Lemos, Campinas – SP

Direção: Daniel Grippa  e José Ricardo Oppermann.

Colaboraram nesta edição: Floriano Farina, Miriam Maino Farina, Ivan Farina e Marina Farina.

Mais informações pelo email
dfg@dfgempresarial.com.br
www.casaluzdahumanidade.com.br

Os artigos, aqui publicados, poderão ser reproduzidos parcial ou integralmente desde que citada a fonte. As imagens e fotos não devem ser copias podendo estar protegidas por direitos autorais e/ou de imagem.

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PARÁBOLA DOS DOIS FILHOS

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Um homem tinha dois filhos. Ambos viviam com seu pai numa vinha que pertencia à família.

Um dia, pela manhã, o pai chamou o menino mais velho e disse-lhe:

Meu filho, hoje não irás ao mercado da vila. Já fiz todas as compras necessárias. Vai trabalhar na vinha.

O jovenzinho, que era tido como um modelo de menino educado, pelas atenções que dispensava a todos, respondeu com toda a delicadeza a seu pai:

Sim, meu pai, já vou.

A verdade, porém, é que prometeu, mas não foi. Desejaria ir ao mercado, mas não trabalhar na vinha, colhendo cachos e mais cachos de uvas. Ficou intimamente aborrecido com a ordem do pai, mas não quis desrespeitá-lo com palavras. E pensou consigo mesmo:

“Desejaria tanto ir ao mercado hoje…Lá me encontraria com Joel e Davi… E meu pai me mandou catar bagos na vinha… Não, não irei. Disse que iria, mas não vou … Não, não vou mesmo…

E não foi.

Na mesma hora, também, o pai chamou o filho caçula, que era o desobediente da casa. Muito rebelde, era considerado pelos vizinhos “uma pestezinha”, o oposto do irmão mais velho.

O pai chamou-o, também e disse-lhe:

Meu filho, não terá que acompanhar teu irmão ao mercado hoje. Já chegaram as compras que fiz. Vai trabalhar na vinha.

O menino, que era muito impulsivo, respondeu com muita aspereza ao pai:

Eu, não… Não quero trabalhar na vinha…

E correu. Entrando, instante depois, em seu quarto, arrependeu-se das palavras brutas que disse ao paizinho tão amigo e voltou à sala para pedir-lhe perdão. E foi, com a consciência tranquila, colher os cachos de uva nas lindas videiras de seu pai.

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Jesus contou esta Parábola dos Dois Filhos, em Jerusalém, aos sacerdotes que duvidaram de Sua Missão e que não se arrependeram com as pregações de João Batista. E é aos mesmos sacerdotes que Jesus pergunta, ao terminar a parábola:

Qual dos dois filhos fez a vontade do pai?

– O segundo.

E Jesus disse:

Em verdade vos digo, que os publicanos que roubam e as mulheres que pecam entrarão no reino de Deus antes de vós. Porque João veio, exemplificando a justiça e a vontade de Deus, e os pecadores o ouviram e se arrependeram de seus pecados, começando uma vida nova. Mas, vós, que também ouvistes João, não vos arrependeste nem crestes nele.

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Entendeu , querida criança, a Parábola dos Dois Filhos?

O filho mais velho era um menino de bons modos, muito educado, atencioso, de finas maneiras. Era considerado por todos um modelo de perfeita educação. Respondia e falava sempre com muita cortesia e não magoava a ninguém com palavras. E assim procedeu para com seu pai. Intimamente, porém, era um rebelde, que só fazia o que desejava, só gostava de atender à própria vontade e aos próprios caprichos. Respondeu com delicadeza ao pai, mas não obedeceu a ele. Era um rebelde “invisível”.

O segundo, o caçula, não tinha as maneiras polidas do irmão. Era, muitas vezes, áspero de linguagem, mas, no fundo, não era mau nem revoltado. Sabia reconhecer seus erros, pedia perdão de suas faltas e acabava fazendo a vontade de seu pai.

No caminho de nossa perfeição espiritual devemos proceder como o segundo menino da história. De nada nos valerá conseguir a aparência de pessoa educada, carinhosa e cristã, se interiormente não desejarmos fazer a vontade de Deus.

O menino mais velho é o símbolo das pessoas que aparentam muita decência, delicadeza e fé, mas praticamente são desobedientes à moral e à lei de Deus.

O menino caçula é o símbolo da alma que é habituada ao erro e aos maus costumes, à desobediência e à indelicadeza, mas, que reconhece seus erros, arrepende-se sinceramente, pede perdão de suas faltas e depois faz o que devia fazer, obedecendo à vontade de Deus e não aos seus caprichos.

Que você, querido filho, tenha a facilidade do caçulinha da parábola para arrepender-se de suas faltas. Faltas para com o papai amigo, para com a mãezinha bondosa, para com os maninhos que Deus lhe deu…

Busque acima de todas as coisas da vida, em todas as situações e em todas as horas, fazer a vontade do Pai do Céu, sem discussões e sem rebeldia. A vontade de Deus é Sempre o Bem, a Paz e a Verdade.

Que você diga sempre a Deus: ”EU VOU, MEU PAI DO CÉU” e vá mesmo. Você colherá as lindas uvas da paz e da sabedoria do Alto, da bondade e das verdades eternas. E pelo amor que obedece, você estará com Deus para sempre…

Fonte: livro Histórias que Jesus Contou

Autor: Clóvis Tavares

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Dica de Leitura: UMA PÁSCOA SEM OVOS DE CHOCOLATE

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Uma dica de leitura que trouxemos para o boletim de abril/25 é o livro Uma Páscoa sem ovos de chocolate da autora Etna Lacerda da boa nova editora, publicado em 2016.

É uma obra infanto-juvenil que tem por objetivo trazer a estória de uma cidade que tinha um coelho de nome Leleco que estava com um problema técnico com sua chocomáquina de produzir ovos de páscoa, a qual ele se perguntava:

Voce já viu uma Páscoa sem ovos de chocolate? Estranho, não é?

Foi isso que deixou o coelho Leleco muito preocupado. Tudo porque sua incrível máquina de fazer ovos de chocolate, quebrou e o mago Barba Longa, o único que seria capaz de consertá-lá, resolveu não fazer mais suas espetaculares mágicas. Logo agora!

Com essa notícia, a maioria dos animais da cidade de Barba Longa ficaram em total alvoroço. Entretanto, como para tudo há uma solução, o coelho Leleco e os animais trabalharam juntos e conseguiram resolver o problema antes do Domingo de Páscoa. Afinal, nenhuma criança merece ficar sem seus ovinhos de chocolate, não é mesmo?

A obra sintetiza a união dos moradores da cidade que encontram uma motivação para fazer o bem ao semelhante, ajudando o Leleco a consertar a máquina e produzir os ovinhos de chocolates que as crianças no domingo de Páscoa iriam receber e se deliciar com a surpresa.

O livro é muito bem colorido escrito de uma forma fácil e cativante, chama a atenção das crianças do começo ao fim, pois todos os personagens tem sua própria estória que é maravilhoso descobrir o final.

Espero que gostem!!!

Ótima leitura!

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Dinâmica - Jogo Show do milhão

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